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Márcio Morais

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LEGALIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO

Legalização da prostituição
02 Setembro 2009
É um tema bastante delicado, mas, penso que, urgente discutir: legalização da prostituição. Em primeiro lugar deveria-se tornar possível/realidade a profissão prostituta (prostituição = a prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer). Para colocar as coisas em termos simples, pois não sei como abordar isto de outra forma, destaco:

- existirem locais próprios (zonas) onde existissem casas de   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
É um tema bastante delicado, mas, penso que, urgente discutir: legalização da prostituição. Em primeiro lugar deveria-se tornar possível/realidade a profissão prostituta (prostituição = a prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer). Para colocar as coisas em termos simples, pois não sei como abordar isto de outra forma, destaco:

- existirem locais próprios (zonas) onde existissem casas de prostituição, com condições de higiene, fiscalizadas e inspeccionadas;
- nessas mesmas zonas estariam as prostitutas que deveriam estar legalizadas, ou seja, "habilitadas" de profissão para exercer a prostituição;
- ao exercer a profissão ser-lhes possível descontar e ter acesso a cuidados de saúde.

É um tema um pouco difícil, mas dou aqui o mote! Tomem um pouco como exemplo o caso Holandês (para quem conhece!)...
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comentários comentários

esta(s) propostas e a da Legalização das drogas leves (http://www.euparticipo.org/legislativas2009/outros/Legalizacao-das-drogas-leves) teriam repercursões no nosso turismo de uma maneira quase que imediata.

Nelito Carrapito 04 Setembro 1h51

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novamente temos o exemplo holandês! perguntem novamente aos ingleses se preferiam ir para Amsterdam ao fim de semana ou para o Algarve colocar os pés de molho. é uma hipocrísia fechar os olhos ao negócio, além de fomentar a escravatura branca e o trafico de mulheres, dando continuar a ler o comentário
novamente temos o exemplo holandês!

perguntem novamente aos ingleses se preferiam ir para Amsterdam ao fim de semana ou para o Algarve colocar os pés de molho.

é uma hipocrísia fechar os olhos ao negócio, além de fomentar a escravatura branca e o trafico de mulheres, dando dinheiro a grupos organizados criminais em vez de o dar ao estado.

Nelito Carrapito 04 Setembro 1h48

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O vídeo é muito interessante. Concordo. É um problema que não se pode ignorar.

Paulo Ribeiro 03 Setembro 8h57

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Pois, a proposta realmente já tinha sido apresentada. O facto de ser novamente proposta demonstra a importancia da mesma.

Miguel Medeiros 02 Setembro 21h24

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"Alexandra Oliveira, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, doutorou-se com uma tese sobre a prostituição de rua no Porto, e defende que esta actividade deve ser regulada como qualquer outra profissão." in http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1345245 continuar a ler o comentário
"Alexandra Oliveira, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, doutorou-se com uma tese sobre a prostituição de rua no Porto, e defende que esta actividade deve ser regulada como qualquer outra profissão." in http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1345245
Os argumentos apresentados por esta investigadora da Universidade do Porto apontam no mesmo sentido exposto na proposta: o reconhecimento e regulação da profissão tem efeitos benéficos para quem a exerce, para o Estado e para a Economia.

João Martins 02 Setembro 21h10

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Jonas 02 Setembro 21h07

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