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João Nogueira dos Santos

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E se aderíssemos aos partidos em que votamos?

Em democracia, a qualidade dos partidos e seus poíticos depende dos cidadãos, das suas escolhas e intervenção dentro dos partidos.
25 Maio 2011
"A penalização por não participares na política, é acabares por ser governado pelos teus inferiores." Platão

Em democracia, a qualidade dos partidos e seus poíticos depende exclusivamente dos cidadãos, em particular das suas escolhas e intervenção dentro dos partidos (ou ausência delas).

A nossa democracia é caracterizada por uma quase total demissão dos cidadãos com vida e profissão fora da política, em participar e votar dentro dos partidos.

Consequentemente, as escolhas   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
"A penalização por não participares na política, é acabares por ser governado pelos teus inferiores." Platão

Em democracia, a qualidade dos partidos e seus poíticos depende exclusivamente dos cidadãos, em particular das suas escolhas e intervenção dentro dos partidos (ou ausência delas).

A nossa democracia é caracterizada por uma quase total demissão dos cidadãos com vida e profissão fora da política, em participar e votar dentro dos partidos.

Consequentemente, as escolhas que os partidos internamente fazem para dirigentes, lideranças e programas, não resultam da vontade de uma imensa maioria de filiados- cidadãos, mas sim, de uma minoria de funcionários, dirigentes e políticos profissionais.

Os resultados são evidentes: temos partidos fechados, que não representam os cidadãos, que funcionam num modelo clientelar e muito permeável a interesses particulares.

Mas a verdade pura e dura, é que são os cidadãos com a sua demissão de participar com a sua voz e voto dentro dos partidos que conduziram os partidos a este resultado.

Só os cidadãos é que poderão corrigir o seu erro, e recuperar a representatividade e democracia interna que os nossos principais partidos já tiveram.

Deixo-vos o filme com a apresentação desta ideia no TEDx Lisboa
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Até podes ter razão nalguns aspectos. Acontece que para te enquadrares num determinado partido tens de no mínimo seguir as suas ideologias. E se eu não concordar com as ideologias de nenhum dos partidos existentes em Portugal??? Nesse caso devo fundar um partido com as minhas ideias, continuar a ler o comentário
Até podes ter razão nalguns aspectos. Acontece que para te enquadrares num determinado partido tens de no mínimo seguir as suas ideologias. E se eu não concordar com as ideologias de nenhum dos partidos existentes em Portugal??? Nesse caso devo fundar um partido com as minhas ideias, mas isso nem sempre é possível porque nunca quis ser profissional da politica e tenho o meu próprio trabalho, restando pouco tempo para o resto. Para além disso também é necessário algum fundo de maneio que te possibilite fazer uma campanha digna desse nome.

Basicamente em Portugal os governos rodam por 2 partidos, eu não me revejo em nenhum deles. Não tenho poder argumentativo e oratório para realmente ajudar na democracia Portuguesa e tenho de me contentar a votar nos que existem, ou Não...

João Borges 01 Junho 9h07

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Se para cozinharmos vamos para uma cozinha, pois lá temos ferramentas e condições para que o resultado seja bom, é nos partidos o sítio para se fazer política, para sermos consequentes. Já imaginaram se quisessem cozinhar no W.C.? Adiram e participem nos partidos, continuar a ler o comentário
Se para cozinharmos vamos para uma cozinha, pois lá temos ferramentas e condições para que o resultado seja bom, é nos partidos o sítio para se fazer política, para sermos consequentes. Já imaginaram se quisessem cozinhar no W.C.? Adiram e participem nos partidos, de outro modo nem lá se poderá fazer política.

Micael Sousa 27 Maio 9h24

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Não, não existe esse requisito, mas a minha opinião é que deveria existir. Obrigado pela forma pacifica que acolheste o meu comentário, que é um copy paste que fiz em algumas outras propostas que também não poderiam ser tranformadas em lei ou legisladas e é continuar a ler o comentário
Não, não existe esse requisito, mas a minha opinião é que deveria existir. Obrigado pela forma pacifica que acolheste o meu comentário, que é um copy paste que fiz em algumas outras propostas que também não poderiam ser tranformadas em lei ou legisladas e é dirigido principalmente aos moderadores/gestores do site, para alertar da necessidade dessa categorização, para que se façam sobressair as ideias que realmente possam mudar alguma coisa no futuro já, e não na influência de mentalidades que demora muitos anos a surtir efeito.

Ricardo Araújo 26 Maio 22h53

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Nuno,

veja os seguintes links e referências no seu interior:
http//onlinedemocracy.sairmais.com
http://democraciaonline.wordpress.com

em particular

http://www.metagovernment.org

armando 26 Maio 22h31

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Olá Ricardo. Desconhecia que havia esse requisito de tem de poder "ser transformado em lei ou legislado" (desconfio que há muitas ideias que não o possam ser). Mas o teu comentário é muito importante, porque levanta uma questão essencial: muitas das mudanças continuar a ler o comentário
Olá Ricardo. Desconhecia que havia esse requisito de tem de poder "ser transformado em lei ou legislado" (desconfio que há muitas ideias que não o possam ser). Mas o teu comentário é muito importante, porque levanta uma questão essencial: muitas das mudanças essenciais que têm de ocorrer no nosso país, não passam por legislação, mas sim por uma nova atitude, comportamento e valores, dos agentes políticos, mas também dos cidadãos. O Prof. Ernani Lopes repetiu isso vezes sem conta. A forma como participamos politicamente, não pode ser legislada, mas pode ser questionada, avaliada, comentada. É isso que aqui pretendi fazer com esta proposta. Obrigado pelo teu comentário.
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Nada que possa ser transformado em lei ou legislado. Não existe forma de categorizar a proposta(formulação, enquadramento e objectividade) e tenho portanto que reportar como imprópria. Tente ser objectivo. Se está aqui para divulgar notícias, as suas descobertas ou pontos continuar a ler o comentário
Nada que possa ser transformado em lei ou legislado. Não existe forma de categorizar a proposta(formulação, enquadramento e objectividade) e tenho portanto que reportar como imprópria.
Tente ser objectivo. Se está aqui para divulgar notícias, as suas descobertas ou pontos de vista existem sitios mais indicados.

Ricardo Araújo 26 Maio 21h38

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É uma boa proposta. Oiço falar em alterar o modelo democrático. Mas que é que isso significa efectivamente? Um aspecto central da democracia é a soberania popular e a auto-determinação política. A determinação política faz-se por escolhas políticas continuar a ler o comentário
É uma boa proposta. Oiço falar em alterar o modelo democrático. Mas que é que isso significa efectivamente?

Um aspecto central da democracia é a soberania popular e a auto-determinação política. A determinação política faz-se por escolhas políticas livres. Ora se as pessoas se demitem de assumirem opções políticas, nomeadamente junto dos partidos demitem-se da sua responsabilidade de se auto-determinarem.

Logo estão consciente ou inconscientemente a boicotar a democracia e os valores democráticos que tanto prezam, como a liberdade. O que acaba por ser um paradoxo, pois a argumentação usual para a não adesão é precisamente para se ter mais liberdade de escolha, mas o que isso efectivamente isso significa é incapacidade de assumirem compromissos.

Nuno Lopes 26 Maio 17h07

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Concordo mas não acredito que isso mude muito o status quo. O importante é mudar o modelo democrático, não mudar os actores

armando 25 Maio 20h40

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Em democracia, a qualidade dos partidos e seus poíticos depende dos cidadãos, das suas escolhas e intervenção dentro dos partidos.