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Jonas

justiça

Legalização da prostituição

Legalizar para dar condições e opções de vida. Legalizar para não ignorar.
28 Agosto 2009
Antes de mais, que não se entenda desta proposta, uma defesa da prostituição.
O que se pretende é a legalização da prostituição, de modo a poder acabar com um grave problema social, que todos preferimos ignorar.

Ao legalizar a prostituição conseguimos
1 - Dar melhores condições de saúde
2 - Acesso à segurança social melhorando condições de vida
3 - Melhorar condições de trabalho
4 - Combater o tráfico de mulheres (e homens)

Dá também maiores condições para a   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Antes de mais, que não se entenda desta proposta, uma defesa da prostituição.
O que se pretende é a legalização da prostituição, de modo a poder acabar com um grave problema social, que todos preferimos ignorar.

Ao legalizar a prostituição conseguimos
1 - Dar melhores condições de saúde
2 - Acesso à segurança social melhorando condições de vida
3 - Melhorar condições de trabalho
4 - Combater o tráfico de mulheres (e homens)

Dá também maiores condições para a fiscalização de actividades ilegais ligadas à prostituição.
Seria natural que esta medida até provocasse um aumento da prostituição, no entanto seria um aumento com condições de vida.
A legalização da prostituição dá também melhores condições de saída desse mundo, quebrando o elo de ligação a um submundo ligado ao crime.

A prostituição vai sempre existir.
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Não considero que se legalize a prostituição de rua. Atender uma pessoa numa rua e levá-la para um carro ou mata, nada tem haver com serviço profissional, logo deve-se manter serviço ilegal. A legalização de uma atividade destas tem que ser feita mediante um elevado continuar a ler o comentário
Não considero que se legalize a prostituição de rua. Atender uma pessoa numa rua e levá-la para um carro ou mata, nada tem haver com serviço profissional, logo deve-se manter serviço ilegal.

A legalização de uma atividade destas tem que ser feita mediante um elevado e exigente conjunto de critérios cumpridos. A saúde tem que ser analisada e uma pessoa com doenças sexualmente transmissíveis não pode ter direito a ter ou a manter uma carteira profissional.

Há diversas opções de locais que podem ser requalificados para este tipo de actividades: vivendas, bares, escritórios e até roulotes ou edifícios pré-fabricados colocadas na rua.

Precisamos evoluir nesta temática. A pessoa que oferece o serviço terá que oferecer um local digno e higienizado para obter e manter a carteira profissional.

O serviço de acompanhantes é algo à parte e quando se vai a um Hotel, já se sabe que é para ser uma relação mais demorada e não se faz a coisa em 15 ou 20 minutos.

Ismael Guimarães 20 Junho 16h03

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Uma proposta nos mesmos termos está apresentada aqui no euparticipo.org e tem comentários relevantes. Não há forma de "unir" as duas propostas como uma só?

João Martins 06 Setembro 23h22

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A prostituição é a mais velha profissão do mundo, ignorava ou tentar elimina-la da nossa socieade é, por enquanto e em conformidade com a mentalidade das grande maioria, impossivel. Portanto acho que se deve legalizar todas e todos os profissionais do sexo.

Sónia Oliveira Fernandes 04 Setembro 17h15

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Escalões de IRS, tal como para todas as outras profissões, naturalmente. E recibos verdes, para as universitárias que fazem apenas uns cobres por fora, naturalmente. Desde que não se abuse dos recibos verdes, claro (já estou a imaginar o Estado a ter prostitutas a recibos verdes continuar a ler o comentário
Escalões de IRS, tal como para todas as outras profissões, naturalmente.
E recibos verdes, para as universitárias que fazem apenas uns cobres por fora, naturalmente.
Desde que não se abuse dos recibos verdes, claro (já estou a imaginar o Estado a ter prostitutas a recibos verdes durante anos e anos, sem nunca as colocar nos quadros - espera... isso já acontece).
Mas... falando sério... porque este é um assunto sério... Venha esse contrato laboral!

Jonas 01 Setembro 15h18

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Claro que perante a legalização desta profissão terão que ser analisados vários factores. Até porque temos diferentes níveis de prostituição. Considera que um(a) prostituto(a) de luxo deve pagar mais de IRS do que um(a) que obtém dinheiro para as doses continuar a ler o comentário
Claro que perante a legalização desta profissão terão que ser analisados vários factores.
Até porque temos diferentes níveis de prostituição. Considera que um(a) prostituto(a) de luxo deve pagar mais de IRS do que um(a) que obtém dinheiro para as doses diárias de heroina à beira da estrada?
E a prostituição pontual? Será preferível passarem recibos verdes?
Confesso que me daria imenso gozo elaborar um contrato laboral de prostituição....

Sandra 01 Setembro 14h03

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