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João Saragoça

justiça

Incentivar trabalho dos reclusos

Criar os mecanismos para que os reclusos prisionais executem trabalhos produtivos para a sociedade durante o cumprimento da pena
02 Setembro 2009
Acções:
Identificar trabalhos interno ou externos ao estabelecimento prisional passíveis de serem executados por reclusos,
assegurar a respectiva vigilância,
criar sistema de recompensa (financeiras ou não como regalias internas, melhores celas, melhores refeições, etc),
identificar entidade reguladora que assegure o não aproveitamento ilícito desta medida.

Objectivos:
- Criar riqueza aproveitando mão-de-obra que actualmente é duplamente custo para a sociedade pelo crime cometido   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Acções:
Identificar trabalhos interno ou externos ao estabelecimento prisional passíveis de serem executados por reclusos,
assegurar a respectiva vigilância,
criar sistema de recompensa (financeiras ou não como regalias internas, melhores celas, melhores refeições, etc),
identificar entidade reguladora que assegure o não aproveitamento ilícito desta medida.

Objectivos:
- Criar riqueza aproveitando mão-de-obra que actualmente é duplamente custo para a sociedade pelo crime cometido e pela custo que representa a sua reclusão (alimentação, saúde, manutenção das infra-estruturas
- Criação de habituação dos reclusos ao trabalho com vista a uma futura reincersão social.
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Concordo em absoluto. Com regras é claro, pois os execessos acontecem por falta de regras. Desta forma conseguia-se criar habitos de trabalho a quem não os têm ou até mesmo dar formação a quem não pode ou não quis ter.

Sónia Oliveira Fernandes 04 Setembro 17h18

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Penso que o único problema aqui será o de assegurar que, tal como no tal filme, esta mão-de-obra barata (suponho eu) não resulte em falências e mais desemprego cá fora. Eu de certeza que não quero competir com alguém que faz o meu trabalho em troca de comida e continuar a ler o comentário
Penso que o único problema aqui será o de assegurar que, tal como no tal filme, esta mão-de-obra barata (suponho eu) não resulte em falências e mais desemprego cá fora. Eu de certeza que não quero competir com alguém que faz o meu trabalho em troca de comida e cama. Por princípio concordaria com a proposta, se não o faço alegremente é porque entendo que é no seu primeiro ponto que está o grande problema, ainda por cima numa sociedade onde qualquer dia se faz qualquer coisa para se ganhar seja o que for (ou então rouba-se).

Carlos Monteiro 02 Setembro 19h02

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E também depende do tipo de reclusos.

Hugo Monteiro 02 Setembro 17h39

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Alguém viu os "Condenados de Shawshank" onde o director da prisão "usava" os reclusos para obter contratos a custos mais reduzidos? Não é o caso. Concordo com a ideia e penso até que já houve, e decorrem neste momento, experiências nesse sentido mas continuar a ler o comentário
Alguém viu os "Condenados de Shawshank" onde o director da prisão "usava" os reclusos para obter contratos a custos mais reduzidos?
Não é o caso.
Concordo com a ideia e penso até que já houve, e decorrem neste momento, experiências nesse sentido mas com pouca visibilidade.

Miguel Medeiros 02 Setembro 17h30

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Estou de acordo com tudo o que diz. A solução de segurança não está em fechar as pessoas numa prisão, mas sim educá-las para que não volte a acontecer.

Hugo Monteiro 02 Setembro 16h58

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