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rafael fortes

justiça

Adopçao de crianças

prevê-se a adopçao de crianças por todos os casais independentemente da forma de uniao (casamento ou uniao de facto) e da sua opçao sexual
07 Setembro 2009
A seguinte proposta prevê que a os criterios actualmente existente, eventualmente melhorados, relativamente à adopçao de crianças deixe de descriminar os candidatos a progenitores segundo a sua orientaçao sexual ou tipo de uniao.

Passariam a estar abrangidos e com possibilidade de adoptar casais homossexuais e heterossexuais nao só que estivessem casados mas também que vivessem em uniao de facto.

Pensar que um casal pela sua orientaçao sexual é menos capaz de proporcionar amor,   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
A seguinte proposta prevê que a os criterios actualmente existente, eventualmente melhorados, relativamente à adopçao de crianças deixe de descriminar os candidatos a progenitores segundo a sua orientaçao sexual ou tipo de uniao.

Passariam a estar abrangidos e com possibilidade de adoptar casais homossexuais e heterossexuais nao só que estivessem casados mas também que vivessem em uniao de facto.

Pensar que um casal pela sua orientaçao sexual é menos capaz de proporcionar amor, afecto e educaçao a uma criança apenas pode ser explicado pelo puro preconceito. O que têm de existir sao criterios objectivos relativos à estabilidade e harmonia social, económica e cultural que permitam avaliar se aquelas pessoas sao capazes ou nao, acrescido de um acompanhameno posterior para avaliar da integraçao da criança.
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comentários comentários

Concordo com o conteúdo, mas o subtítlulo tem uma gralha monuental. "Opção sexual" é coisa que simplesmente não existe. Ninguém escolhe a sua orientação sexual, nem é ela influenciada pela educação. Ter-se-á distraído, talvez...
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Façam o seguinte exercício: Uma criança perde todos os familiares ou não é tratada como deve por aqueles que o deviam fazer. É colocada numa instituição, onde apesar de todas as condições nunca lhe é dado o amor e estima que teria numa família. continuar a ler o comentário
Façam o seguinte exercício:
Uma criança perde todos os familiares ou não é tratada como deve por aqueles que o deviam fazer. É colocada numa instituição, onde apesar de todas as condições nunca lhe é dado o amor e estima que teria numa família. Surge um casal de duas mulheres com condições monetárias, psicologicas e afectivas para criar esta criança. Ela é adoptada, tem uma casa, uma família e muito amor. Cresce e torna-se uma pessoa normal e equilibrada. Os problemas só existem porque as pessoas querem. A única pessoa capaz de fazer mal a esta criança seria alguém extremamente indelicado e mal formado que educaria os seus filhos a gozarem na escola com os meninos e meninas diferentes ou provenientes de famílias diferentes ou de outras etnias.

Todos os argumentos dados no comentário anterior são falaciosos e baseiam-se num preconceito cego. Começo a acreditar que há pessoas que realmente são más e inferiores. Que põem os seus interesses mesquinhos e grotescos à frente do interesse das crianças e jovens desprotegidos. São eles que precisam de uma família, não são os homossexuais que precisam de filhos.

José 11 Novembro 22h05

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Eu deixo seguinte exercício: Um casal (homem e mulher, pois dois do mesmo sexo, para não é casal) têm um filho de 2 anos, e este casal numa viagem sofre um acidente e morrem ambos. A criança de tenra idade, como não tinha mais familiares é acolhida pela segurança continuar a ler o comentário
Eu deixo seguinte exercício:
Um casal (homem e mulher, pois dois do mesmo sexo, para não é casal) têm um filho de 2 anos, e este casal numa viagem sofre um acidente e morrem ambos. A criança de tenra idade, como não tinha mais familiares é acolhida pela segurança social.
Assim esta criança é posta em adopção, os primeiros pretendentes que aprecem são dois homens que vivem junto e pretendem adoptar esta criança, e conseguem-no (infelizmente), agora imaginem essa criança que vai para a escola e que vê que quase todos dos seus amigos e amigas têm um pai e uma mãe, e ele têm dois pais e duas mães, obviamente que isto iria causar mazelas psicológicas para toda a vida.
E agora imaginem que esta criança que foi adoptada, e que perdeu os seus pais, vivem agora num ambiente de pura promiscuidade (isto porque este homens devem beijar-se, e receber os seus amigos gays para jantares de amigos).
Agora fechem os olhos e imaginem que a doce criança de dois anos adoptada pelos gays, era o vosso/a filha...
Cumprimentos,

José Félix 04 Novembro 15h23

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Pura e simplesmente Não. Casal é, no conceito da natureza, um pai e uma mãe, um homem e uma mulher. Se não puderem ter filhos, que adoptem... Mas nas bases daquilo que é a estrutura familiar tal como a conhecemos e é assim que eu a concebo. Chega de modernices! Não continuar a ler o comentário
Pura e simplesmente Não. Casal é, no conceito da natureza, um pai e uma mãe, um homem e uma mulher. Se não puderem ter filhos, que adoptem... Mas nas bases daquilo que é a estrutura familiar tal como a conhecemos e é assim que eu a concebo.

Chega de modernices!

Não critico a orientação sexual de cada um... mas pelo menos que não influenciem novas gerações, porque - chamem-me retrógrado - para mim a homossexualidade nunca irá ser encarada com a normalidade que muita gente pretende.

João Martinho 15 Outubro 1h11

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(Nuno) Tens toda a razao. No texto da proposta, aparece sempre o termo "orientaçao". Na sinopse, aparece a palavra "opçao" por erro.

rafael fortes 08 Setembro 20h56

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Apenas uma coisa a dizer: não se trata de "opção" sexual, mas sim de "orientação" sexual. A palavra "opção" pressupõe o poder de escolha, coisa que não acontece no que respeita ao género das pessoas pelo qual nos sentimos atraídos.
Apenas uma coisa a dizer: não se trata de "opção" sexual, mas sim de "orientação" sexual. A palavra "opção" pressupõe o poder de escolha, coisa que não acontece no que respeita ao género das pessoas pelo qual nos sentimos atraídos.

Nuno Aer 07 Setembro 23h18

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