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ambiente

Não aos Sacos de Plástico

Mais do que incentivar a reciclagem, e a reutilização, é importante taxar ou banir os sacos de plástico
30 Agosto 2009
Um saco de plástico é utilizado em média apenas por 12 minutos
Em todo o mundo, são utilizados mais de um bilião de sacos anualmente, uma média de 300 sacos por pessoa...
Um saco de plástico pode levar 500 anos a degradar-se, ou seja, um pequeno gesto aparentemente insignificante, como atirar um saco para um aterro, daqui a 500 anos ainda estará a causar danos ambientais. (NewScientist)
E obviamente, as despesas de embalagem já são muitas vezes suportadas pelo consumidor:
estudos de   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Um saco de plástico é utilizado em média apenas por 12 minutos
Em todo o mundo, são utilizados mais de um bilião de sacos anualmente, uma média de 300 sacos por pessoa...
Um saco de plástico pode levar 500 anos a degradar-se, ou seja, um pequeno gesto aparentemente insignificante, como atirar um saco para um aterro, daqui a 500 anos ainda estará a causar danos ambientais. (NewScientist)
E obviamente, as despesas de embalagem já são muitas vezes suportadas pelo consumidor:
estudos de 2007 revelam que no Reino Unido, por exemplo, uma família gasta por ano, 470 libras com custos de embalagem (London.gov.uk) (BBC News)

Os números são irrefutáveis... Para além do incentivo à reciclagem, e à reutilização, torna-se cada vez mais importante banir ou taxar fortemente a distribuição de sacos de plástico não biodegradáveis em lojas e grandes superfícies comerciais.
Países como Japão, China e Irlanda, grandes cidades como S. Francisco, Los Angeles, Cidade do México, Paris ou até pequenos municípios por toda a a Europa já adoptaram ou estão a adoptar programas deste tipo.
Em Portugal a simples introdução de um custo de dois cêntimos por cada saco plástico, numa cadeia de hipermercados, reduziu 60 por cento a sua utilização...

exemplo de uma comunidade livre de sacos de plástico:
http://www.plasticbagfree.com/
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E porque não uma proposta mais genérica: não as embalagens?
Nos países em que se paga o lixo ao peso, os consumidores retiram as embalagens e deixam-nas nos supermercados, não as levam para casa.

J.Pereira 05 Novembro 1h40

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Os sacos plásticos são apenas o primeiro ponto de um conjunto monumental de medidas a aplicar para melhorar o desempenho ambiental dos supermercados (que sejam responsabilidade directa destes). Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo continuar a ler o comentário
Os sacos plásticos são apenas o primeiro ponto de um conjunto monumental de medidas a aplicar para melhorar o desempenho ambiental dos supermercados (que sejam responsabilidade directa destes).

Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Os sacos plásticos são apenas o primeiro ponto de um conjunto monumental de medidas a aplicar para melhorar o desempenho ambiental dos supermercados (que sejam responsabilidade directa destes).

Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Os sacos plásticos são apenas o primeiro ponto de um conjunto monumental de medidas a aplicar para melhorar o desempenho ambiental dos supermercados (que sejam responsabilidade directa destes).

Naturalmente anda-se aos poucos mas desafiava os distribuidores a aplicarem outro (pequeno) passo seguinte: acabar com os pré-embalados em Styrofoam ou pelo menos desencentivá-los via preço.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h00

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Amigo, como alguém que teve formação superior na área e fez uma tese sobre o tema da biodegrabilidade, informo-o que não existe solo no planeta terra (menos em laboratórios e espaços inertes artificialmente) onde não haja micro-organismos e onde a biodegração continuar a ler o comentário
Amigo, como alguém que teve formação superior na área e fez uma tese sobre o tema da biodegrabilidade, informo-o que não existe solo no planeta terra (menos em laboratórios e espaços inertes artificialmente) onde não haja micro-organismos e onde a biodegração ou a oxi-biodegradação não ocorra.

Nisso está rotundamente enganado.

Sobre o facto de o plástico poder ser reciclado está certo, mas é certo e sabido que há muitos que não reciclam porque "a reciclagem é mentira e eles deitam na mesma fora" ou "interessa a quem?" e desculpas do género, por isso a melhor solução é cortar o mal pela raiz e usar materiais biodegradáveis.

Mais, começam a surgir cada vez mais e mais acessíveis bioplásticos que não usam petróleo e são biodegradáveis. E a melhor forma de as empresas passarem a usá-los embaratecendo-os ainda mais é reduzir por legislação o uso de plásticos com origem no petróleo.

Tiago Almeida 16 Outubro 22h48

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