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Alexandre Miguel Pinto

educação

Investigadores / Doutorandos

Reconhecimento condigno do estatuto de doutorando: alteração do contrato de bolsa de forma a que seja um contrato de trabalho para o estado.
04 Setembro 2009
Actualmente os bolseiros de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) têm um contrato de bolsa. Com este contrato o doutorando, um trabalhador altamente qualificado e especializado, recebe 980 Euros por mês, vezes 12 meses. O doutorando não tem direito a subsídio de férias nem a 13º mês! Há já vários anos que os bolseiros protestam contra a exploração de que são alvos.

Em vez de se andar a gastar   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Actualmente os bolseiros de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) têm um contrato de bolsa. Com este contrato o doutorando, um trabalhador altamente qualificado e especializado, recebe 980 Euros por mês, vezes 12 meses. O doutorando não tem direito a subsídio de férias nem a 13º mês! Há já vários anos que os bolseiros protestam contra a exploração de que são alvos.

Em vez de se andar a gastar dinheiro em TGVs que ninguém vai usar, devia mas é pagar-se condignamente aos jovens investigadores deste país (os doutorandos) para evitar o que sempre acontece: que eles mais tarde ou mais cedo "fujam" para o estrangeiro.

O site da abic-online (.org) tem mais informação detalhada.
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Tenho uma amiga que se encontra na mesma situação. É vergonhoso este tipo de tratamento, principalmente vindo de entidades públicas! Chegar aos 34 anos com o estatuto de bolseiro, sem qualquer esperança de ver o seu esforço e trabalho reconhecidos, ou de alcançar alguma continuar a ler o comentário
Tenho uma amiga que se encontra na mesma situação. É vergonhoso este tipo de tratamento, principalmente vindo de entidades públicas! Chegar aos 34 anos com o estatuto de bolseiro, sem qualquer esperança de ver o seu esforço e trabalho reconhecidos, ou de alcançar alguma estabilidade profissional na área em que nos especializámos é, no mínimo, injusto e frustrante.

Rute Lourinho 04 Setembro 18h31

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Obrigado pelo seu comentário. Não entendo que seja falaciosa a minha opinião sobre o TGV. Apenas aproveitei para também exprimir a minha opinião sobre esse outro assunto particular, nem sequer foi uma generalização. Mas acho que podia aplicar o mesmo raciocínio continuar a ler o comentário
Obrigado pelo seu comentário.

Não entendo que seja falaciosa a minha opinião sobre o TGV. Apenas aproveitei para também exprimir a minha opinião sobre esse outro assunto particular, nem sequer foi uma generalização. Mas acho que podia aplicar o mesmo raciocínio ao dinheiro que se gastou a construir não-sei-quantos estádios de futebol pelo país fora há uns anos. As prioridades de investimento público têm de ser repensadas. É a minha opinião.

Alexandre Miguel Pinto 04 Setembro 18h19

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Não posso deixar de concordar consigo, na posição de estudante do ensino superior (e com perspectivas futuras de emigração). Quem estuda, trabalha, luta pela inovação e modernização deve ser premiado e deve ter regalias sobre quem anda à espera que os continuar a ler o comentário
Não posso deixar de concordar consigo, na posição de estudante do ensino superior (e com perspectivas futuras de emigração). Quem estuda, trabalha, luta pela inovação e modernização deve ser premiado e deve ter regalias sobre quem anda à espera que os outros façam.

Deixe também dizer-lhe que fez uma generalização falaciosa do uso / utilidade do TGV, mas não é isso que está aqui em discussão.

João Alves 04 Setembro 18h15

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