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30 Agosto 2009
A minha escola foi fácil, a minha universidade foi fácil e pelo que entendo, os mestrados agora não são nada difíceis. Os putos hoje em dia em vez de se esforçarem para passar de ano, têm de se esforçar para chumbar, porque até com seis ou sete negativas se avança. No final de um curso superior não se sabe ler ou escrever mas também não faz mal, as probabilidades de se conseguir um trabalho na área para que se estudou também são escassas e os indíces de escolaridade da OCDE
continuar a ler a propostaA minha escola foi fácil, a minha universidade foi fácil e pelo que entendo, os mestrados agora não são nada difíceis. Os putos hoje em dia em vez de se esforçarem para passar de ano, têm de se esforçar para chumbar, porque até com seis ou sete negativas se avança. No final de um curso superior não se sabe ler ou escrever mas também não faz mal, as probabilidades de se conseguir um trabalho na área para que se estudou também são escassas e os indíces de escolaridade da OCDE não precisam de saber que os recém-diplomados assinam o nome e pouco mais. Proponho um elevar da fasquia na qualidade do ensino e na avaliação dos resultados. Um ensino em que não se deixe ninguém para trás, mas que responsabilize os alunos, e um ensino em que se tenha a certeza que alguém que abandone os estudos no 9.º ano esteja mais bem preparado que aqueles que terminam agora o 12.º , em que o mais importante não seja a meta do ensino obrigatório e os números. No fundo, quero o ensino que os pais destes governantes queriam para os seus filhos, porque estes já me parecem um pouco abrutalhados e também devem deixar os putos deles sentados em frente à TV a ver os morangos com açúcar e tal