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Rui Dias

educação

Fim das Praxes

Praxes é crime. Abusar dos outros é crime. Fim às praxes.
27 Setembro 2009
Acho que deveriam acabar as praxes verificado que as pessoas não sabem brincar. Muitos dos alunos teem medo de se impor e sujeitam-se a humilhações que não lembra a ninguem, e mesmo depois de já ter acontecido uma morte em Portugal derivada de uma praxe, elas continuam a existir. Quantas mais precisam de acontecer? Quantas mais desgraças derivadas das praxes com droga, alcool e sabe-se lá que mais teem de acontecer? Deveriam de acabar com as praxes e tornar a sua exibição num crime.   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Acho que deveriam acabar as praxes verificado que as pessoas não sabem brincar. Muitos dos alunos teem medo de se impor e sujeitam-se a humilhações que não lembra a ninguem, e mesmo depois de já ter acontecido uma morte em Portugal derivada de uma praxe, elas continuam a existir. Quantas mais precisam de acontecer? Quantas mais desgraças derivadas das praxes com droga, alcool e sabe-se lá que mais teem de acontecer? Deveriam de acabar com as praxes e tornar a sua exibição num crime. Ninguem tem de ser obrigado a fazer nada que não queira muito menos as aberrações a que são sujeitos no inicio de uma época de faculdade.
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Sr. Cláudio, é um espaço livre. Fala-se do que se pretende. Quem o diz é porque ou já sofreu ou viu sofrer com alguma estupida praxe. Não fale o senhor do que não sabe. Obrigado

Rui Dias 12 Maio 21h57

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poupem me. se morreu alguem é uma num milhao. e como se disse aqui as praxes sao voluntarias, e nao é por isso que os que nao vao á praxe nao deixam de se relacionar com os outros... so mesmo quem nao esta dentro é que nao sabe do que fala... mas se falassem de coisas mais importantes continuar a ler o comentário
poupem me. se morreu alguem é uma num milhao. e como se disse aqui as praxes sao voluntarias, e nao é por isso que os que nao vao á praxe nao deixam de se relacionar com os outros... so mesmo quem nao esta dentro é que nao sabe do que fala... mas se falassem de coisas mais importantes como a sociedade geral e economia enfim coisas que realmente interessam para uma melhor qualidade de vida.... isso é que era!

claudio 12 Maio 20h46

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As praxes não têm de ser humilhantes, repudiantes, bárbaras..enfim. No sentido de acabar com as praxes que se realizam em Portugal, sim, concordo plenamente. Há maneiras de integrar as pessoas muito mais civilizadamente, com jogos interessantes, workshops, passeios, integração continuar a ler o comentário
As praxes não têm de ser humilhantes, repudiantes, bárbaras..enfim. No sentido de acabar com as praxes que se realizam em Portugal, sim, concordo plenamente. Há maneiras de integrar as pessoas muito mais civilizadamente, com jogos interessantes, workshops, passeios, integração em clubes da própria universidade, ...

Samuel Coelho 18 Outubro 11h09

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As praxes são o ultimo reduto do espírito elitista de subserviência sem méritos em Portugal, a primeira iniciação no antigo mundo da cunha e da troca de favores (vulgo corrupção). As praxes maçónicas dão-nos direitos, estas imitações baratas continuar a ler o comentário
As praxes são o ultimo reduto do espírito elitista de subserviência sem méritos em Portugal, a primeira iniciação no antigo mundo da cunha e da troca de favores (vulgo corrupção).

As praxes maçónicas dão-nos direitos, estas imitações baratas só humilham e rebaixam e em nada contribuem pra estabelecer relações, senão a relação igual à do Síndroma de Estocolmo onde a vitima se começa a identificar com o torturador/captor.

Fim das praxes já!

Tiago Almeida 16 Outubro 21h41

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Rui Dias:

tambem se perde a vida com o tabaco? vale a pena acabar com o tabaco?
tambem se perde a vida com carros? vale a pena acabar com carros?
tambem se perde a vida em jogos de futebol? vale a pena acabar com os jogos?

Pedro Santos 09 Outubro 23h27

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Concordo em absoluto. Acho que é um sistema absolutamente bárbaro de dar as boas-vindas a quem quer que seja. E não digam que serve para ajudar na integração, pois existem maneiras muito melhores de alguém se sentir integrado sem entrarmos pelas vias da humilhação continuar a ler o comentário
Concordo em absoluto.

Acho que é um sistema absolutamente bárbaro de dar as boas-vindas a quem quer que seja. E não digam que serve para ajudar na integração, pois existem maneiras muito melhores de alguém se sentir integrado sem entrarmos pelas vias da humilhação e da sujeitação a outrem.

A regularização das praxes, apesar de poder ser uma boa medida inicial (porque ninguém aceitaria uma mudança assim tão radical, ainda há muita gente que apoia as praxes, e tal pode ser visto na votação desta proposta e na pequena diferença entre concordam/discordam) é impraticável, parece-me.

Nuno Aer 09 Outubro 23h20

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Não concordo com o fim das praxes mas sim com a sua regularização, deve ser obrigatório nomear dentro dos representantes dos estudantes responsáveis pelas actividades, sendo estas claramente definidas em estatutos internos, impedindo assim os abusos, devemos responsabilizar continuar a ler o comentário
Não concordo com o fim das praxes mas sim com a sua regularização, deve ser obrigatório nomear dentro dos representantes dos estudantes responsáveis pelas actividades, sendo estas claramente definidas em estatutos internos, impedindo assim os abusos, devemos responsabilizar e não proibir.

O problema das praxes foi sempre a desresponsabilização de quem as executava que o fazia a seu bem entender, deve-se definir claramente que actividades serão feitas, sendo cada uma delas discutida quanto a sua execução e objectivo de integração.

Se é uma questão de nome chamem-nas de actividades de integração, para mim foi bastante importante o tempo de praxe, apesar de conhecer algumas pessoas que estava na escola onde entrei, foi com as praxes que conheci e me dei a conhecer perante os membros do curso.

Em 40 caloiros conhecia apenas um, com as praxes tive a possibilidade de conhecer os meus colegas e sentir-me a vontade com eles para criar os grupos de trabalho pois no meu curso 65% das avaliações foram feitas em trabalhos de grupo.

Sei que há cursos em que a realidade é diferente, e as actividades de integração sejam menos necessárias, mas não se pode generalizar, e socializar não é o que nos fez chegar onde chegamos (Humanos)

Atentamente.

Ricardo 29 Setembro 16h24

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Pois é Pedro, faculdades são faculdades, mas como as pessoas não sabem brincar devem acabar. Ou vale a pena alguem perder a vida pelas praxes? Coloca-te no lugar de uma pessoa destas!

Rui Dias 28 Setembro 23h12

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