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23 Setembro 2009
O Comércio Justo é baseado no diálogo, transparência e respeito. Contribui para o desenvolvimento sustentável oferecendo melhores condições de comércio tendo em conta os direitos dos produtores e trabalhadores marginalizados, especialmente no Sul do mundo.
Tem com princípios:
1. O respeito e a preocupação pelas pessoas e ambiente, colocando as pessoas acima do lucro (“people before profit”);
2. A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas
continuar a ler a propostaO Comércio Justo é baseado no diálogo, transparência e respeito. Contribui para o desenvolvimento sustentável oferecendo melhores condições de comércio tendo em conta os direitos dos produtores e trabalhadores marginalizados, especialmente no Sul do mundo.
Tem com princípios:
1. O respeito e a preocupação pelas pessoas e ambiente, colocando as pessoas acima do lucro (“people before profit”);
2. A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança económica);
3. Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua actividade, e informação mútua entre todos os intervenientes na cadeia comercial sobre os seus produtos e métodos de comercialização;
4. Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afectam;
5. A protecção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, crianças e povos indígenas;
6. A consciencialização para a situação das mulheres e dos homens enquanto produtores e comerciantes, e a promoção da igualdade de oportunidades;
7. A promoção da sustentabilidade através do estabelecimento de relações comerciais estáveis de longo prazo;
8. A educação e a participação em campanhas de sensibilização;
9. A produção tão completa quanto possível dos produtos comercializados no país de origem.
Podes ver mais aqui:
http://www.reviravolta.comercio-justo.org/?p=37#more-37
A minha proposta vai no sentido de fazer com que todos os organismos públicos (Câmaras, Escolas, Hospitais, a própria Assembleia da República), tenham nos seus cadernos de encargos a obrigatoriedade de aquisição de produtos de Comércio Justo, quando tal for possível.