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Guilherme Monteiro

economia

Produtos do Comércio Justo em locais públicos

Os cadernos encargos dos organismos públicos devem contemplar a aquisição de produtos do Comércio Justo
23 Setembro 2009
O Comércio Justo é baseado no diálogo, transparência e respeito. Contribui para o desenvolvimento sustentável oferecendo melhores condições de comércio tendo em conta os direitos dos produtores e trabalhadores marginalizados, especialmente no Sul do mundo.

Tem com princípios:

1. O respeito e a preocupação pelas pessoas e ambiente, colocando as pessoas acima do lucro (“people before profit”);

2. A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
O Comércio Justo é baseado no diálogo, transparência e respeito. Contribui para o desenvolvimento sustentável oferecendo melhores condições de comércio tendo em conta os direitos dos produtores e trabalhadores marginalizados, especialmente no Sul do mundo.

Tem com princípios:

1. O respeito e a preocupação pelas pessoas e ambiente, colocando as pessoas acima do lucro (“people before profit”);

2. A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança económica);

3. Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua actividade, e informação mútua entre todos os intervenientes na cadeia comercial sobre os seus produtos e métodos de comercialização;

4. Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afectam;

5. A protecção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, crianças e povos indígenas;

6. A consciencialização para a situação das mulheres e dos homens enquanto produtores e comerciantes, e a promoção da igualdade de oportunidades;

7. A promoção da sustentabilidade através do estabelecimento de relações comerciais estáveis de longo prazo;

8. A educação e a participação em campanhas de sensibilização;

9. A produção tão completa quanto possível dos produtos comercializados no país de origem.

Podes ver mais aqui: http://www.reviravolta.comercio-justo.org/?p=37#more-37

A minha proposta vai no sentido de fazer com que todos os organismos públicos (Câmaras, Escolas, Hospitais, a própria Assembleia da República), tenham nos seus cadernos de encargos a obrigatoriedade de aquisição de produtos de Comércio Justo, quando tal for possível.
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apoiantes da proposta

  • Carmo Cardoso
  • Pedro Oliveira
  • Fábio Teixeira da Silva
  • Samuel

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