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Rui Fernandes

acção social

Rendimento mínimo tipo "Nine to Five"

Quem quiser o rendimento mínimo deverá fazer trabalho comunitário... ou simplesmente sentar-se numa cadeira às 9 e sair ás 17 horas...
29 Setembro 2009
O Rendimento mínimo garantido é dinheiro fácil para muitas pessoas.. recebem ser dar nada em troca... E isso deixa um vazio dentro delas que depois terá de ser preenchido com "pequenos vicios".

Portanto, o rendimento mínimo garantido será dado em troca de trabalho comunitário.
Varrer ruas, auxiliar nas escolas, vigiar florestas, cozinhar e distribuir sopas dos pobres, etc e tal.
Caso a pessoa se recuse ou não haja possibilidade/coragem/ideias o rendimento mínimo garantido será dado   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
O Rendimento mínimo garantido é dinheiro fácil para muitas pessoas.. recebem ser dar nada em troca... E isso deixa um vazio dentro delas que depois terá de ser preenchido com "pequenos vicios".

Portanto, o rendimento mínimo garantido será dado em troca de trabalho comunitário.
Varrer ruas, auxiliar nas escolas, vigiar florestas, cozinhar e distribuir sopas dos pobres, etc e tal.
Caso a pessoa se recuse ou não haja possibilidade/coragem/ideias o rendimento mínimo garantido será dado pela presença e afinco.
Será atribuida uma cadeira por cada beneficiário e esta deverá ser ocupada no horário das 9 as 5 horas. Podendo só deixar de ser ocupada com justificações plausiveis, tais como, entrevistas de emprego e doença mais grave. Quer não cumprir deixará de poder receber.
Eu, tal como a esmagadora maioria dos membros deste site, passamos bem mais tempo fora de casa a trabalhar à chuva, vento calor pelo que concerteza acharemos justo esta ideia.
E estamos fartos de ver o nosso dinheiro ser esbanjado.
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Estou mesmo farta de ler/ouvir coisas de pessoas que não entendem nada do assunto e nem sequer mesmo, se esforçaram no sentido de perceber um pouco que seja. Na proposta/comentários existem diversos erros: 1. O mais comum: O rendimento minimo não existe! Acabou em 2003. Existe o continuar a ler o comentário
Estou mesmo farta de ler/ouvir coisas de pessoas que não entendem nada do assunto e nem sequer mesmo, se esforçaram no sentido de perceber um pouco que seja. Na proposta/comentários existem diversos erros:
1. O mais comum: O rendimento minimo não existe! Acabou em 2003. Existe o RSI Rendimento Social de Inserção com legislação própria e bastante diferente.
2. os beneficiários não têm que fazer nada em troca: Mentira! Precisamente a legislação do RSI veio alterar esta condicionante. Os beneficiários só recebem se assinarem um POrograma de Inserção onde constam diversas acções que terão que desenvol/ desempenhar obrigatoriamente. caso não as cumpram uma primeira vez, recebem uma carata de admosestação, à segunda a prestação é indeferida!
3. O RSI é um direito e não uma juda. Infelizmente a "pobreza" do Estado Providência que temos leva-nos a pensar assim!

Lara Ferrreira 11 Dezembro 16h41

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Por norma sou contra trabalho de borla, tirando voluntariado. Se as necessidades existem, que se criem os empregos correspondentes e paguem os salários que a eles correspondem. Esses empregos até podem ser propostos a essas pessoas que auferem rendimento mínimo. Se essas pessoas o recusarem, continuar a ler o comentário
Por norma sou contra trabalho de borla, tirando voluntariado.
Se as necessidades existem, que se criem os empregos correspondentes e paguem os salários que a eles correspondem. Esses empregos até podem ser propostos a essas pessoas que auferem rendimento mínimo. Se essas pessoas o recusarem, nesse caso pode-se pensar em regras para que deixem de o receber.
Mas não vejo razão valida para que alguns cidadãos trabalhem das 9 as 5 a ganhar o rendimento mínimo e outros trabalhem das 9 as 5 a ganhar o salário mínimo. Tem de haver alguma coerência nisto tudo. Se não me engano, já nos evangelhos se dizia que todo o trabalho merece um salário justo. E não é justo obrigar alguém a trabalhar 8h por dia e dar-lhe o rendimento mínimo em troca.

J.Pereira 16 Novembro 1h41

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Eu também defendo que se deve investigar a fuga aos impostos IRS/IRC mas passeim por favor juntos aos bairros do Porto (cidade que conheço melhor) e vejam a quantidade enorme de jovens que estão todo o dia nos cafés.. passando o dia sem fazer nada.. e nós a trabalhar à continuar a ler o comentário
Eu também defendo que se deve investigar a fuga aos impostos IRS/IRC mas passeim por favor juntos aos bairros do Porto (cidade que conheço melhor) e vejam a quantidade enorme de jovens que estão todo o dia nos cafés.. passando o dia sem fazer nada.. e nós a trabalhar à chuva e ao calor para os sustentar... E eu que sou de esquerda acho uma vergonha... receber sem nada dar em troca... e não vai ser esse trabalho comunitário que vai aumentar o desemprego pois serão serviços que ninguém desempenha como limpar a floresta, alertar para incendios e outros trabalhos para o bem comum. Trabalhos que também os presos podiam e deviam desempenhar..

Rui Fernandes 15 Novembro 18h08

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Penso que as Autarquias (Juntas de Freguesia) deviam ser fortemente envolvidas, não só na validação do subsídio, mas também nomeadamente no que diz respeito à prestação de serviços comunitários . São elas que podem não só controlar continuar a ler o comentário
Penso que as Autarquias (Juntas de Freguesia) deviam ser fortemente envolvidas, não só na validação do subsídio, mas também nomeadamente no que diz respeito à prestação de serviços comunitários . São elas que podem não só controlar directamente as situações de cada beneficiário, mas também saber quais os serviços comunitários que podiam atribuir, quando os beneficiários (ainda) têm capacidade para os prestar. Vejam o link: http://www.cnrsi.pt/left.asp?01.02.02#etiqueta 25 .
Não consigo ver aí como os NLIs controlam. É só programas de inserção e paleio. Numa aldeia, que programas se podem criar? No entanto, existem famílias inteiras (sabem a quem me refiro) todos a receber RSI, mas se alguém quiser contratá-los para apanhar castanhas (por exemplo), mandam os miúdos e os mais capazes ficam a gozar os "rendimentos". Só as Juntas de Freguesia poderiam controlar estas (e outras) situações. E vivem que nem uns lordes! E não me chamem racista, porque me dou bem com eles há anos!

Yvan 12 Novembro 12h25

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Tiago Almeida: acho que já tive a minha resposta. Obrigado. Duvidava que assim fosse visto num pais como a França a fuga ao IVA representar tanto como o IRS, aqui em Portugal não poderia ser melhor, infelizmente :(

J.Pereira 20 Outubro 21h59

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Talvez interesse este gráfico sobre a realidade do RSI VS outra realidade bem mais preocupante > http://emoglobina.blogspot.com/2009/10/o-rendimento-minimo.html

Tiago Almeida 20 Outubro 21h19

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Talvez interesse este gráfico sobre a realidade do RSI VS outra realidade bem mais preocupante > http://emoglobina.blogspot.com/2009/10/o-rendimento-minimo.html

Tiago Almeida 20 Outubro 21h19

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Não entendo esta moda de luta contra o abuso do rendimento mínimo. Quantos (bi)milhões de euros isso representa? Em comparação com a fuga ao fisco por não pagamento do IVA e dos impostos, isso representa quanto? Em comparação com as ajudas que empresas recebem continuar a ler o comentário
Não entendo esta moda de luta contra o abuso do rendimento mínimo.
Quantos (bi)milhões de euros isso representa?
Em comparação com a fuga ao fisco por não pagamento do IVA e dos impostos, isso representa quanto?
Em comparação com as ajudas que empresas recebem e depois não cumprem, isso representa quanto?

O rendimento mínimo é como o fundo de desemprego e outros subsídios quer sejam dados a pessoas físicas, quer sejam dados a pessoas jurídicas. Ha abusos e temos de limita-los mas soluções populistas não vão solucionar coisa nenhuma.

Em vez de andar aqui a inventar soluções e tirar empregos a quem já o tem "dando" esse mesmo emprego a baixo custo a quem esta a receber rendimento mínimo, façamos com que o rendimento mínimo não seja atractivo em relação a um emprego.

Porque os empregos não crescem. Se um beneficiário do rendimento mínimo for efectuar um trabalho comunitário no lugar de um empregado, estaremos a criar mais um desempregado/beneficiário de rendimento mínimo.

Deixemos-nos de populismo. A grande maioria das pessoas quer trabalhar. Para integrar as pessoas que estão a receber o rendimento mínimo ha que:
- tornar o rendimento do trabalho atractivo em relação ao rendimento mínimo
- formar as pessoas que estão desqualificadas
- dar apoio efectivo a quem procura emprego
- tornar o mercado de trabalho mais transparente:
- fiscalizar e multar quem usa os centros de emprego para encontrar "empregados" a recibos verdes
- criar tribunais de trabalho em que empregados e patrões se possam defender em pê de igualdade
- incentiva as denuncias de trabalho ilegal ou em condições improprias
- deixar de oferecer mão de obra a custo zero ou baixo (nada de subsidiar estagiários, fim dos estágios consecutivos, minimizar recibos verdes, fiscalizar pseudo trabalho temporário).
- pedir a quem recebe rendimento mínimo, provas em como esta a procurar emprego

e provavelmente muito mais mas não é pondo as pessoas a trabalhar por tostões que o mercado de trabalho vai ficar melhor e que todos vão arranjar emprego de um dia para o outro.

J.Pereira 02 Outubro 13h00

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