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João Rato

saúde

Fuga ao fisco punida com trabalho comunitário

Aligeira-se a máquina do estado e passa-se a utilizar a força daqueles que não têm educação cívica, para os trabalhos menos especializados.
30 Agosto 2009
Já se aplica este princípio para condutores alcoolizados. O dinheiro não pode comprar tudo, deixemos as multas de lado. Os LADRÕES têm que pagar com o corpinho.

Eu pago os meus impostos a tempo e horas, nem sequer os pago no último dia. Não admito que um concidadão me critique por falar alto, por dizer asneiras, por atirar beatas para o chão, quando ele não paga os seus impostos.

Ao não pagar os seus, obriga-me a mim a pagar mais! Ou seja, eu pago os impostos dele também!

A pena   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Já se aplica este princípio para condutores alcoolizados. O dinheiro não pode comprar tudo, deixemos as multas de lado. Os LADRÕES têm que pagar com o corpinho.

Eu pago os meus impostos a tempo e horas, nem sequer os pago no último dia. Não admito que um concidadão me critique por falar alto, por dizer asneiras, por atirar beatas para o chão, quando ele não paga os seus impostos.

Ao não pagar os seus, obriga-me a mim a pagar mais! Ou seja, eu pago os impostos dele também!

A pena para este CRIME é sempre em valores monetários, o que favorece os que têm dinheiro e incentiva à fuga ao fisco, ao remeter para o campo teórico do valor do dinheiro uma pena que deveria ser sentida psicologicamente à laia de humilhação pública.

Apoio toda e qualquer tipo de perseguição aos criminosos fiscais. Porque é a mim que me estão a roubar!
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As multas tem de ser proibitivas para as pessoas não serem tentadas. Género 10 a 100 vezes o valor "roubado".

J.Pereira 17 Setembro 21h54

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A fuga ao fisco equivale a um roubo: rouba-se a comunidade. A pena devia ser a mesma que para os furtos, e variável com a gravidade (montante) em causa.

Eleitor 11 Setembro 21h43

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Concordo com "o dinheiro não compra tudo", mas também acho que o trabalho comunitário por si só não vai fazer com que as pessoas deixem de cometer certos crimes e de arranjem maneiras de fugir às suas obrigações. Mas sou totalmente a favor do trabalho continuar a ler o comentário
Concordo com "o dinheiro não compra tudo", mas também acho que o trabalho comunitário por si só não vai fazer com que as pessoas deixem de cometer certos crimes e de arranjem maneiras de fugir às suas obrigações.
Mas sou totalmente a favor do trabalho comunitário como pena de alguns crimes, incluindo o de fuga ao fisco, até porque é uma forma de fazer com que alguns serviços/acções vitais para o bom funcionamento do país apareçam feitos, ou pelo menos com alguma regularidade (limpeza das florestas; conservação de espaços públicos; ... ).
Agora é preciso é fazer cumprir a pena e não apenas IDENTIFICAR a pessoa, deixando que esta passe incólume.

Tânia Araújo 31 Agosto 15h27

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Lá está, se eu não atirar beatas para o chão reduzem-se as possibilidades de aplicar a proposta. Eu até evito atirar, mas não há caixotes providos de cinzeiro em todas as ruas e os meus bolsos não são à prova de fogo. Dentro de casa não atiro para continuar a ler o comentário
Lá está, se eu não atirar beatas para o chão reduzem-se as possibilidades de aplicar a proposta.

Eu até evito atirar, mas não há caixotes providos de cinzeiro em todas as ruas e os meus bolsos não são à prova de fogo. Dentro de casa não atiro para o chão.

João Rato 31 Agosto 14h04

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E talvez ficássemos com um país mais interessante. Imaginemos apanhar o Dias Loureiro a aparar o jardim do Príncipe Real, o Isaltino de Morais a apanhar as beatas do chão...

Jonas 31 Agosto 9h43

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Concordo a 99%: atirar beatas para o chão não é correcto, mesmo para quem paga os impostos

Hugo Silva 31 Agosto 9h40

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Compreendo e concordo, mas não me parece que trabalho comunitário seja humilhação pública. No campo teórico, claro. :)

Paulo Ribeiro 31 Agosto 9h22

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