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17 Novembro 2009
Temos uma suposta pandemia por aí! O vírus H1N1 foi considerado altamente contagioso e os níveis de alerta e de prevenção atingiram as cores mais berrantes possíveis. Contudo a vacina escorre à velocidade a que a tinta seca numa parede.
Se realmente a Gripe A é um problema, não faz sentido que a solução seja uma prioridade? Penso que a resposta é óbvia. Mas em vez de se abrir a patente para a vacina ser produzida em todos as empresas e o seu custo ser meramente o material e
continuar a ler a propostaTemos uma suposta pandemia por aí! O vírus H1N1 foi considerado altamente contagioso e os níveis de alerta e de prevenção atingiram as cores mais berrantes possíveis. Contudo a vacina escorre à velocidade a que a tinta seca numa parede.
Se realmente a Gripe A é um problema, não faz sentido que a solução seja uma prioridade? Penso que a resposta é óbvia. Mas em vez de se abrir a patente para a vacina ser produzida em todos as empresas e o seu custo ser meramente o material e laboral, temos uma mão cheia de empresas a produzir o produto mais procurado do mundo!
A proposta é que Portugal tome posição nisto, que faça uma proposta, inicie um grupo de pressão, algo que realmente seja solução. Com uma patente aberta e um plano como deve ser, não é necessário que estejamos a encomendar (já!) remessas de vacinas para o futuro.
Como acredito que o sistema de patentes é prejudicial ao progresso (sobretudo pela extensa duração da patente (25 anos - mais de 1/4 da esperança média de vida!!), o que acho que é se deviam reduzir os prazos (25 -> 2/5/10 anos, dependendo do contexto) concedidos ou mesmo abolir. E nos campos da medicina e alimentação (vs produção indústrial) a questão nunca deveria ter sido colocada: abolição é essencial; quantas dezenas de pandemias não existem por aí, que poderiam ser terminadas com esta medida.