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Armando Alves

ordenamento

Transportes Urbanos XXI

Investir o dinheiro destinado às redes de alta velocidade em infraestruturas de transportes urbanos orientadas para o futuro.
07 Setembro 2009
Lisboa e Porto são das cidades mais atractivas a nível mundial, sendo que um dos seus grandes handicaps é a insuficiência ao nivel de transportes urbanos.

* Rede de transportes de veículos à base de energias renováveis
* Parques âncora nas periferias, com ligações ao minuto para o centro da cidade
* Aumento das linhas de metro nas principais cidades
* Oferta premium de autocarros (bancos individuais, ar condicionado zonal, tv/radio)
* Optimização dos tempos de espera
* rent-a-car   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Lisboa e Porto são das cidades mais atractivas a nível mundial, sendo que um dos seus grandes handicaps é a insuficiência ao nivel de transportes urbanos.

* Rede de transportes de veículos à base de energias renováveis
* Parques âncora nas periferias, com ligações ao minuto para o centro da cidade
* Aumento das linhas de metro nas principais cidades
* Oferta premium de autocarros (bancos individuais, ar condicionado zonal, tv/radio)
* Optimização dos tempos de espera
* rent-a-car municipal, baseado em veiculos electricos
* enlaces com transportes regionais
* criação de vias únicas para transportes urbanos, em zonas antigas

ver actualização ver actualização de dia 07 de Setembro de 2009, às 12h35

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Complemente com incentivos á bicicleta (menor carga fiscal, ciclovias pintadas nas estradas e ruas, estacionamentos em equipamentos publicos) , á pedonalização das cidades (maiores restrições a ruas sem capacidade de tráfego e ao estacionamento) e aposta na ferrovia continuar a ler o comentário
Complemente com incentivos á bicicleta (menor carga fiscal, ciclovias pintadas nas estradas e ruas, estacionamentos em equipamentos publicos) , á pedonalização das cidades (maiores restrições a ruas sem capacidade de tráfego e ao estacionamento) e aposta na ferrovia electrificada de média e alta velocidade em intercidades e suburbanos, com cobertura naiconal completa e mais ligações internacionais.

Nuno Oliveira 02 Novembro 13h00

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Acrescentaria a essas sugestões um "Rent-a-bike" já comum em algumas cidades europeias, no qual se aluga uma bicicleta num ponto da cidade (através de um dispensador automático) e pode-se devolver em qualquer outro ponto da cidade. E claro, criação de ciclo-vias, continuar a ler o comentário
Acrescentaria a essas sugestões um "Rent-a-bike" já comum em algumas cidades europeias, no qual se aluga uma bicicleta num ponto da cidade (através de um dispensador automático) e pode-se devolver em qualquer outro ponto da cidade. E claro, criação de ciclo-vias, que isso de pedalar entre o trânsito já se sabe que acarreta perigos.

Ana dias 07 Setembro 17h20

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Acrescentaria a essas sugestões um "Rent-a-bike" já comum em algumas cidades europeias, no qual se aluga uma bicicleta num ponto da cidade (através de um dispensador automático) e pode-se devolver em qualquer outro ponto da cidade. E claro, criação de ciclo-vias, continuar a ler o comentário
Acrescentaria a essas sugestões um "Rent-a-bike" já comum em algumas cidades europeias, no qual se aluga uma bicicleta num ponto da cidade (através de um dispensador automático) e pode-se devolver em qualquer outro ponto da cidade. E claro, criação de ciclo-vias, que isso de pedalar entre o trânsito já se sabe que acarreta perigos.

Ana dias 07 Setembro 17h20

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Nas proximas décadas, 70% das populações mundiais vai viver em cidades. Cabe aos cidadãos chamar a atenção para a necessidade de reinventar o ordenamento das cidades para enquadrar um novo tipo de transportes urbanos.

Armando Alves 07 Setembro 15h45

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Concordo em absoluto e tenho pena de não ter sido eu a colocar esta proposta :) É muito mais urgente resolver os problemas de tráfego das grandes cidades do que realizar um investimento em redes de alta velocidade, cujo impacto ainda não está bem definido. Vou procurar dar mais continuar a ler o comentário
Concordo em absoluto e tenho pena de não ter sido eu a colocar esta proposta :)
É muito mais urgente resolver os problemas de tráfego das grandes cidades do que realizar um investimento em redes de alta velocidade, cujo impacto ainda não está bem definido.
Vou procurar dar mais algumas sugestões para adicionar à proposta.

Paulo Ribeiro 07 Setembro 15h09

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Tal como sugerido, considero que os parques âncora são fundamentais. Criados na periferia, interligados com outros meios de transporte (metro, combioi, autocarros) e mesmo que não seja a custo zero para que haja financiamento para despesas de manutenção e segurança, mas continuar a ler o comentário
Tal como sugerido, considero que os parques âncora são fundamentais. Criados na periferia, interligados com outros meios de transporte (metro, combioi, autocarros) e mesmo que não seja a custo zero para que haja financiamento para despesas de manutenção e segurança, mas com valor acessível e talvez num conceito de passe-auto mensal, seriam fundamentais para a redução de entrada de veículos nas cidades. Um problema é a procura “carnívora” por parte da autarquias de fontes extra de rendimentos, e que é superior ao seu interesse na redução do tráfego ou da poluição nas cidades, colocando parquímetros em todo o lado, quer sejam zonas habitacionais ou até industriais.

Miguel Medeiros 07 Setembro 13h46

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