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Tiago Almeida

acção social

Transportes grátis para desempregados

Uma medida de apoio aos desempregados que não é um subsídio mas sim uma verdadeira arma na procura de trabalho.
15 Novembro 2009
A proposta vai no sentido de permitir aos milhares de desempregados registados no Instituto Português de Formação, que não têm direito a Subsidio de Desemprego o usos dos transportes públicos de forma gratuita, de forma a permitir aos mesmo que façam as viagens necessárias para entrevistas de emprego, procura de trabalho ou até para poderem tratar de burocracias relacionadas com a formação de um negócio por conta própria.

Esta medida seria aplicada de uma forma muito simples, o   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
A proposta vai no sentido de permitir aos milhares de desempregados registados no Instituto Português de Formação, que não têm direito a Subsidio de Desemprego o usos dos transportes públicos de forma gratuita, de forma a permitir aos mesmo que façam as viagens necessárias para entrevistas de emprego, procura de trabalho ou até para poderem tratar de burocracias relacionadas com a formação de um negócio por conta própria.

Esta medida seria aplicada de uma forma muito simples, o cidadão dirigia-se ao posto de venda de títulos de transporte com o comprovativo de desemprego do IEFP e teria direito ao título de forma gratuita, sendo que o mesmo seria posteriormente cobrado à Segurança Social.

Esta medida seria economicamente mais sustentável que reduzir ainda mais os prazos de atribuição do Subsídio de Desemprego e evitaria vários milhares de pedidos de Rendimento Social de Inserção para quem não o quer mas é obrigado a pedi-lo para fazer face às despesas na procura de trabalho.

Poderia ser uma medida provisória ou no caso de ter bons frutos, ser tornada permanente após este período anormal de desemprego.

ver actualização ver actualização de dia 15 de Maio de 2011, às 9h23

A proposta vai no sentido de permitir aos milhares de desempregados registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional, que não têm direito a Subsidio de Desemprego o usos dos transportes públicos de forma gratuita, de forma a permitir aos mesmo que façam as viagens necessárias para entrevistas de emprego, procura de trabalho ou até para poderem tratar de burocracias relacionadas com a formação de um negócio por conta própria.

Esta medida seria aplicada de uma forma muito simples, o cidadão dirigia-se ao posto de venda de títulos de transporte com o comprovativo de desemprego do IEFP e teria direito ao título de forma gratuita, sendo que o mesmo seria posteriormente cobrado à Segurança Social.

Esta medida seria economicamente mais sustentável que reduzir ainda mais os prazos de atribuição do Subsídio de Desemprego e evitaria vários milhares de pedidos de Rendimento Social de Inserção para quem não o quer mas é obrigado a pedi-lo para fazer face às despesas na procura de trabalho.

Poderia ser uma medida provisória ou no caso de ter bons frutos, ser tornada permanente após este período anormal de desemprego.
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Nuno, Eu desafio-o a estar dois ou três meses desempregado e depois vai-me explicar de onde vem o dinheiro para pagar um passe "social" que pode chegar aos 37€ mensais... Só mesmo quem nunca esteve em apertos pode ter tão pouca solidariedade com os outros. Você sabe continuar a ler o comentário
Nuno,
Eu desafio-o a estar dois ou três meses desempregado e depois vai-me explicar de onde vem o dinheiro para pagar um passe "social" que pode chegar aos 37€ mensais... Só mesmo quem nunca esteve em apertos pode ter tão pouca solidariedade com os outros.
Você sabe o que é trabalhar a falsos recibos verdes e depois ter de estar 3 e 4 meses numa procura diária até encontrar mais uma ocasião de estar numa situação laboral precária?
Sabe o que é viver com menos de 30€ mensais?

Tiago Almeida 16 Novembro 10h25

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Nuno, Eu desafio-o a estar dois ou três meses desempregado e depois vai-me explicar de onde vem o dinheiro para pagar um passe que pode chegar aos 37€ mensais... Só mesmo quem nunca esteve em apertos pode ter tão pouca solidariedade com os outros. Você sabe o que é trabalhar continuar a ler o comentário
Nuno,
Eu desafio-o a estar dois ou três meses desempregado e depois vai-me explicar de onde vem o dinheiro para pagar um passe que pode chegar aos 37€ mensais... Só mesmo quem nunca esteve em apertos pode ter tão pouca solidariedade com os outros.
Você sabe o que é trabalhar a falsos recibos verdes e depois ter de estar 3 e 4 meses numa procura diária até encontrar mais uma ocasião de estar numa situação laboral precária?
Sabe o que é viver com menos de 30€ mensais?

Tiago Almeida 16 Novembro 10h24

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Ter transportes gratuitos é uma ajuda à procura de trabalho! E é uma medida que se substitui aos outros subsídios, conheço muitas pessoas, principalmente jovens que quando estão desempregados têm muita dificuldade em pagar os transportes para procurarem trabalho e continuar a ler o comentário
Ter transportes gratuitos é uma ajuda à procura de trabalho!

E é uma medida que se substitui aos outros subsídios, conheço muitas pessoas, principalmente jovens que quando estão desempregados têm muita dificuldade em pagar os transportes para procurarem trabalho e dirigirem-se a entrevistas.

Eu posso dar-lhe o meu caso pessoal, que já estou desempregado há vários meses depois de um caso de exploração laboral em que trabalhei 2 meses e não recebi nada e as minhas despesas neste momento são 21€ mensais para pagar o passe de comboio, senão nem procurar trabalho posso!

Não estamos a falar de pagar casas e rendas (embora para o amigo o pobre deve morrer ao frio se não houver trabalho), estou a falar de dar aos desempregados sem qualquer apoio uma ferramenta para usarem na procura de trabalho.

Tiago Almeida 16 Novembro 10h16

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Compreendo e aprecio a intenção geral da proposta, mas o passe social já abrange os desempregados e não estou de acordo que deva ser totalmente gratuito, uma vez que já torna os preços bastante mais vantajosos do que a viatura individual. A questão que se coloca seria continuar a ler o comentário
Compreendo e aprecio a intenção geral da proposta, mas o passe social já abrange os desempregados e não estou de acordo que deva ser totalmente gratuito, uma vez que já torna os preços bastante mais vantajosos do que a viatura individual. A questão que se coloca seria se a abrangência dos transportes e qualidade do serviço facilita a procura de emprego de modo suficientemente abrangente.

Nuno Oliveira 16 Novembro 9h39

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E preciso ter cuidado com a atribuição de demasiadas "coisas" de borla ou a custo quase zero. Tem de haver sempre um custo para que não seja mais rentável não trabalhar do que trabalhar. Caso contrario, trabalhar implica: pagar renda, transportes, escola, etc... Não continuar a ler o comentário
E preciso ter cuidado com a atribuição de demasiadas "coisas" de borla ou a custo quase zero. Tem de haver sempre um custo para que não seja mais rentável não trabalhar do que trabalhar.
Caso contrario, trabalhar implica: pagar renda, transportes, escola, etc...
Não trabalhar implicaria: rendimento mínimo ou subsidio de desemprego, não pagar transportes, rendas a baixo custo, ajudas nas escolas e outras...
As pessoas sabem fazer contas e se ganharem mais não trabalhando porque tem outras ajudas, não vão trabalhar e não lhes consigo atirar a pedra porque tem razão!
Prefiro de longe custos razoáveis e proporcionais de modo a que trabalhar compense sempre.

J.Pereira 16 Novembro 1h51

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