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15 Outubro 2009
Se estivermos a espera que as condições estejam reunidas para que as pessoas sofrendo de deficiência possam ser integradas no mercado de trabalho, provavelmente essas nunca chegarão.
Por isso a proposta é para que ao mesmo tempo que se tente criar essas condições, se crie a obrigação de contratar pessoas sofrendo de deficiências (quaisquer que sejam).
Para que a obrigação resulte, o custo de não contratar essas pessoas devera ser mais elevado do que o custo de as contratar (por
continuar a ler a propostaSe estivermos a espera que as condições estejam reunidas para que as pessoas sofrendo de deficiência possam ser integradas no mercado de trabalho, provavelmente essas nunca chegarão.
Por isso a proposta é para que ao mesmo tempo que se tente criar essas condições, se crie a obrigação de contratar pessoas sofrendo de deficiências (quaisquer que sejam).
Para que a obrigação resulte, o custo de não contratar essas pessoas devera ser mais elevado do que o custo de as contratar (por exemplo algumas vezes mais).
A vantagem é que:
- os deficientes ficam integrados no mercado de trabalho
- os deficientes deixam de ser um "custo" para a sociedade e passam a ser participantes activos
- quantos mais pessoas com deficiências no mercado, mais influencia terão e assim poderão ajudar a tornar a sociedade mais justa para com eles
- e mais todas as outras que advêm de ter menos pessoas excluídas
A proposta é simples:
- empresas com mais de x empregados devem ter y % de empregados sofrendo de alguma deficiência.
- quem não cumprir devera pagar anualmente o equivalente a n salários médios anuais por pessoa em falta.
O percentagem y de empregados com deficiência deve ser ajustada ao numero total de empregados na empresa.
Em vários países existe uma parte de isenção e uma parte de penalização e parece funcionar.
E um pouco como o respeito de regras ambientais: não funciona só com incentivos, existem penalizações para quem não cumpre. Mas pode-se começar com isenções e introduzir as penalizações mais tarde.