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Carlos Alberto Videira

juventude

Bullying

Criação de uma linha de prevenção e apoio a vítimas de bullying que promova a inclusão social.
06 Setembro 2009
Actualmente, todos os dias nos confrontamos com situações de violência ás quais não podemos ficar indiferentes. Todos os dias, jovens como nós são maltratados e violentados nas escolas, daí que consideremos de extrema importância que sejam tomadas medidas o quanto antes.

O termo inglês bullying, é utilizado para descrever actos de violência física e psicológica, de forma repetida e intencional, podendo ser praticados por um indivíduo ou um grupo de indivíduos, tendo como   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Actualmente, todos os dias nos confrontamos com situações de violência ás quais não podemos ficar indiferentes. Todos os dias, jovens como nós são maltratados e violentados nas escolas, daí que consideremos de extrema importância que sejam tomadas medidas o quanto antes.

O termo inglês bullying, é utilizado para descrever actos de violência física e psicológica, de forma repetida e intencional, podendo ser praticados por um indivíduo ou um grupo de indivíduos, tendo como objectivo intimidar ou agredir um segundo individuo que é incapaz de se defender.

Nas escolas, o bullying é praticado, normalmente, em espaços cuja supervisão de adultos é praticamente inexistente, podendo acontecer dentro ou fora do recinto escolar. Os alvos de bullying tendem a desenvolver problemas psíquicos, muitas vezes irreversíveis, que quando levados ao extremo podem resultar em suicídio.

Assim sendo, e para evitar as consequências desastrosas que estes actos podem ter, é necessário criar um conjunto de medias que, mais do que resolver este tipo de problemas, os possam evitar.

Por este motivo, consideramos pertinente a criação de uma linha de apoio às vítimas deste flagelo dos tempos modernos que é o bullying. Esta linha deveria servir não só como uma forma de aconselhamento para os jovens, mas também como uma estratégia de inclusão social. Deveria, por isso ser integrada por um grupo de pessoas habilitadas e familiarizadas com este tipo de problemas, para que, desta forma, pudessem prestar um melhor apoio às vítimas, evitando as possíveis consequências.
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Mas o bullying é algo novo? Ou só começou agora a haver violência nas escolas? SEMPRE houve. Bem sei que já passou um tempo desde os meus tempos do preparatório e do secundário, mas sempre houve casos de agressão e intimidação entre alunos. Em Benfica, continuar a ler o comentário
Mas o bullying é algo novo? Ou só começou agora a haver violência nas escolas? SEMPRE houve. Bem sei que já passou um tempo desde os meus tempos do preparatório e do secundário, mas sempre houve casos de agressão e intimidação entre alunos. Em Benfica, bastava alguém dizer que era do Bairro da Boavista para nos acagaçarmos. E isto há 20 anos! E éramos roubados e violentados, com esperas à porta da escola e lutas programadas no campo da bola.
Não quero dizer que se trate dum falso problema, mas também me parece que a partir do momento que se importou a expressão anglófona se criou uma dimensão exagerada.

Quem deve ser incluido não são as vítimas, são os agressores. Estes é que são marginais.
Acima de tudo, os pais (de ambas as partes) é que devem ser trabalhados. Porque se trata dum problema de parentalidade, que se quer passar às escolas e professores, desresponsabilizando quem tem o dever de educar: os pais.

Brnrd Clh 13 Setembro 11h55

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Boa proposta. Este tema é um pouco deixado no fundo armário. Há que parar de dizer que este tipo de coisas acabam por passar porque é uma fase da adolescência. É o que dizem e pensam, é verdade. Mas quem nunca passou uma situação destas não sabe, que continuar a ler o comentário
Boa proposta.
Este tema é um pouco deixado no fundo armário. Há que parar de dizer que este tipo de coisas acabam por passar porque é uma fase da adolescência.
É o que dizem e pensam, é verdade. Mas quem nunca passou uma situação destas não sabe, que por mais que se tenha aguentado com este tipo de violência e SOBREVIVIDO a ela, as marcas psicológicas ficam lá.

Ana 11 Setembro 20h21

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