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02 Setembro 2009
O modelo de financiamento actual da segurança social baseia-se em modelos económicos ultrapassados, em que a massa salarial de determinada organização era um bom indicador do seu impacto no produto económico nacional. Actualmente já não é assim e os sectores em que há mais mão-de-obra, sendo fundamentais, estão longe de serem os motores da economia nacional. Nesse sentido, além da solidariedade geracional, o modelo de financiamento da segurança social deve impôr práticas de
continuar a ler a propostaO modelo de financiamento actual da segurança social baseia-se em modelos económicos ultrapassados, em que a massa salarial de determinada organização era um bom indicador do seu impacto no produto económico nacional. Actualmente já não é assim e os sectores em que há mais mão-de-obra, sendo fundamentais, estão longe de serem os motores da economia nacional. Nesse sentido, além da solidariedade geracional, o modelo de financiamento da segurança social deve impôr práticas de solidariedade sectorial, introduzindo novas fórmulas de cálculo das contribuições, dependendo não exclusivamente do número de trabalhadores e respectiva massa salarial, mas dos lucros das empresas.
Mas na minha opinião, as importações também deveriam ter uma taxa de segurança social para as empresas estrangeiras não saírem favorecidas em relação as que tem uma presença nacional.