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J.Pereira

transportes

A28 sem portagem

Para que a A28 continue como esta, i.e. sem portagens
16 Outubro 2009
Porque não existem reais alternativas mas apenas uma nacional, a N13, que passa pelo centro das varias aldeias e vilas, a A28 tem de continuar sem portagens.

Estradas com portagens sim mas quando existem alternativas viáveis.
Para que a N13 se torne uma alternativa viável seriam necessárias muitas obras tais como o desvio do transito do centro das aglomerações.
Entre gastar mais para melhorar a N13 e continuar com a A28 sem portagens, voto pela A28 sem   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Porque não existem reais alternativas mas apenas uma nacional, a N13, que passa pelo centro das varias aldeias e vilas, a A28 tem de continuar sem portagens.

Estradas com portagens sim mas quando existem alternativas viáveis.
Para que a N13 se torne uma alternativa viável seriam necessárias muitas obras tais como o desvio do transito do centro das aglomerações.
Entre gastar mais para melhorar a N13 e continuar com a A28 sem portagens, voto pela A28 sem portagens!
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Eu e a minha esposa estabilizamos profissionalmente e decidimos ficar Ancora embora ela tenha de trabalhar no Porto todos os dias úteis e um ou outro Sábado por mês. Se introduzirem as portagens na A28 iremos equacionar os nossos gastos e facilmente chegaremos à conclusão que continuar a ler o comentário
Eu e a minha esposa estabilizamos profissionalmente e decidimos ficar Ancora embora ela tenha de trabalhar no Porto todos os dias úteis e um ou outro Sábado por mês. Se introduzirem as portagens na A28 iremos equacionar os nossos gastos e facilmente chegaremos à conclusão que será mais vantajoso eu procurar emprego na zona do Grande Porto visto que facilmente consigo outro com um aumento substancial de ordenado e fazer lá casa.

A opção de ficar em Ancora tem a ver um pouco com a qualidade de vida. Se Isto acontecer a mais casais ao longo da A28 facilmente se entende que a introdução de portagens irá contribuir para o empobrecimento das localidades afectas.

Passo a enumerar uma das assimetrias mais gritantes que tenho vindo a aperceber-me nos últimos anos.

O comboio de PORTO – AVEIRO custa uns míseros 2€ e de carro podemos usar a A29/A25 sem pagar portagens que é a alternativa à A1.

O comboio de PORTO – VIANA custa 7€, só podemos usar a A28 sem qualquer alternativa viável.

Esta medida é altamente prejudicial e os seus malefícios irão sentir-se em toda a economia e cultura local.

In PUBLICO.PT 05.11.2005
“Primeiro-ministro inaugurou troço da A28 entre Viana e Caminha

Sócrates: Scut só terão portagens quando regiões se desenvolverem

O primeiro-ministro garantiu hoje que as auto-estradas sem portagens (Scut) vão continuar a não ser pagas pelo utilizador enquanto as regiões por elas servidas não atingirem os índices de desenvolvimento iguais à média nacional.”

Basta fazer uma breve pesquisa nos quadros do INE e comparar os índices de desenvolvimento da média nacional com os do Alto-Minho – dá vontade de rir.

Mais ainda, pode-se comparar os índices de desenvolvimento do Algarve com os do Alto-Minho e vemos que é de uma enorme cegueira seguindo os mesmo critérios achar que a A28 deve ser portajada e a A22 (Via do infante) não – embora não tenha dados recentes se a posição do Governo relativamente à A22 mudou.

Produto interno bruto por habitante a preços correntes (Índice – Base 2000 – %) por Localização geográfica (NUTS – 2002)

Período de referência dos dados – 2007

Continente________99,5
Minho-Lima_______63,6
Cávado___________76,4
Ave_____________72,1
Algarve_________105,0

Ora podemos ver que os utilizadores da A22 (Via do Infante) estão acima da média.

Via do Infante sem portagens
O Ministro das Obras Públicas (em funções na data) garante que, apesar das obras, a Estrada Nacional 125 não pode ser considerada alternativa à Via do Infante. Este é o argumento de Mário Lino para justificar que a Via do Infante não terá portagens tão cedo.

http://tv.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=6&t=Via-do-Infante-sem-portagens.rtp&article=216133

Peter Martins 25 Outubro 13h47

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Gostava de ouvir as explicações dos governantes relativamente à não inclusão na mesma politica da via do Infante no Algarve

Jorge O Sousa 20 Outubro 17h01

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