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Rui Dias

justiça

Pena de Morte para Pedófilos e Assassinos

Pena de morte para quem viola os vossos filhos e mata os vosso familiares.
15 Setembro 2009
Tenho constatado que o Povo Português é muito brando. Ora se chocam de concordar com o aumento das velocidades minimas, esquecendo-se que muitas vezes que são os que andamaa "dormir" na estrada que provocam mais acidentes, ora se chocam com o casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque se esqucem que um dia podem ter um filho que o queira fazer... Serve o presente para dar-mos as nossa opiniões e pois bem aqui estão elas. Os que violam os vossos filhos menores, crianças, bebés,   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Tenho constatado que o Povo Português é muito brando. Ora se chocam de concordar com o aumento das velocidades minimas, esquecendo-se que muitas vezes que são os que andamaa "dormir" na estrada que provocam mais acidentes, ora se chocam com o casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque se esqucem que um dia podem ter um filho que o queira fazer... Serve o presente para dar-mos as nossa opiniões e pois bem aqui estão elas. Os que violam os vossos filhos menores, crianças, bebés, raptam-nos para fazer sexo, abusam deles das mil e uma formas, os que matam os vosso familiares, os que vos tiram os entes queridos para sempre... Merecem melhor? Digam lá se merecem... Chocante? não acho... Justiça para quem é inocente e sofre nas mãos de quem é pior que um animal. Não, não sou Ditador... Embora o possam pensar... Os ditadores não apoiam muita coisa que eu apoio... Sou justo.
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deixa-me ser ainda mais claro, o criminoso ser morto não lhe doí nada e não se arrepende, morreu e pronto...

Tiago Almeida 16 Outubro 23h27

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A morte não é um castigo... se acreditam em Deus eventualmente acreditarão que haverá castigo depois mas se formos inteligentes jogamos pelo seguro e castigamos ainda em vida, com a privação da liberdade.

Morte não, mas sim pena perpétua!

Tiago Almeida 16 Outubro 23h26

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Um crimonoso quando pratica o crime não quer saber e muitas vezes não sabe mesmo qual a pena que lhe pode ser aplicada.
Não são as penas de morte que vão diminuir a violencia.
Mais uma vez a violencia atrai violencia

Sónia Oliveira Fernandes 02 Outubro 0h38

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Radicalismo Nao obrigado

Pedro Santos 19 Setembro 21h22

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Discordo pela simples razão que tendo vivido em países com prisão perpetua e tendo estado em países com pena de morte, não vi nesses países que isso tenha resolvido seja o que for. Nos EUA, é o que se sabe. O Canada, um pais ao lado mas muito mais "brando", continuar a ler o comentário
Discordo pela simples razão que tendo vivido em países com prisão perpetua e tendo estado em países com pena de morte, não vi nesses países que isso tenha resolvido seja o que for.
Nos EUA, é o que se sabe. O Canada, um pais ao lado mas muito mais "brando", é menos violento.
Na Europa, nos países com prisão perpetua, não se esta melhor do que cá.
Portanto a solução não estará por ai....

J.Pereira 17 Setembro 21h03

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"a aboliçao da pena de morte em todo o mundo é um objectivo civilazicional. A pena de morte é definitiva, nao contempla a possibilidade de erro humano no processo e nao tem em conta a possibilidade de reabilitaçao do condenado. A minha perspectiva é que o sistema prisional continuar a ler o comentário
"a aboliçao da pena de morte em todo o mundo é um objectivo civilazicional. A pena de morte é definitiva, nao contempla a possibilidade de erro humano no processo e nao tem em conta a possibilidade de reabilitaçao do condenado. A minha perspectiva é que o sistema prisional serve, em ultima instancia, para reabilitar e nao meramente para punir. E é nessa diferença de conceito que se funda a minha discordancia. Um sistema prisional que serve para reabilitar tem de ser capaz de incutir na pessoa que o acto que esta praticou é socialmente reprovável e que existem caminhos distintos de resoluçao de conflitos."

rafael fortes 16 Setembro 13h50

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Discordo que a morte seja a pena aplicada. Seria em parte o menor sofrimento a que obtêm nesses casos. Concordo que devam ser ajustadas as penas aos crimes praticados. Concordo que as penas não devam ser "meras férias" em estabelecimentos prisionais, onde são alimentados continuar a ler o comentário
Discordo que a morte seja a pena aplicada. Seria em parte o menor sofrimento a que obtêm nesses casos. Concordo que devam ser ajustadas as penas aos crimes praticados. Concordo que as penas não devam ser "meras férias" em estabelecimentos prisionais, onde são alimentados e ficam sem fazer nada, principalmente para crimes de morte e pedofilia.

Ricardo Nascimento 15 Setembro 9h40

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O recurso à pena de morte torna-nos meros animais que vingam a morte de um membro do seu grupo com um ataque selvagem a quem os atacou. Somos seres pensantes e a nossa inteligência permite-nos pensar muito além da simples reacção ou da Lei de Talião. Contudo, acho ridículo continuar a ler o comentário
O recurso à pena de morte torna-nos meros animais que vingam a morte de um membro do seu grupo com um ataque selvagem a quem os atacou. Somos seres pensantes e a nossa inteligência permite-nos pensar muito além da simples reacção ou da Lei de Talião.
Contudo, acho ridículo que quem mata, viola ou simplesmente que cometa crimes violentos tenha como "contrapartida" disso uma "estadia de férias" nas nossas cadeias. Sim, é bastante duro sermos privados da nossa liberdade, sermos "obrigados" (sim, entre aspas pois foi uma escolha da pessoa, tirando casos de doença mental quem comete crimes sabe que incorre na pena de ser privado da sua liberdade, portanto é sua escolha consciente) a viver num espaço mínimo, sobrepovoado e por vezes com péssimas condições e péssimos "vizinhos". Mas matar ou violar alguém para depois estar preso e durante esse tempo simplesmente dedicar mais parte do seu tempo ao ócio, acaba por ser uma ofensa às vítimas.
A cadeia no seu ideal é um espaço para "isolar" o criminoso e proteger a sociedade da sua presença/acção, mas também tem que ser um espaço de reabilitação. Ora, que melhor forma de preparar alguém para reintegrar a sociedade do que fazer essa pessoa "viver" a sociedade. Se "cá fora" temos que trabalhar para prover ao nosso sustento, porque na cadeia não é assim? Porque não adaptar as condições na cadeia à capacidade de cada um de produzir? Não é assim que funciona na sociedade? Além de ajudar os reclusos a ganhar competências para quando recuperarem a sua liberdade e a ajudar a que a sua reintegração (ou integração) seja mais fácil, iria também ajudar a minimizar os custos do seu sustento na prisão e assim possivelmente ajudar a melhorar a suas condições e a libertar o contribuinte de mais um custo que no fim da análise está a pagar e a ser duplamente vitima, pois sofreu o crime e ainda tem que sustentar o criminoso.

Xavier 15 Setembro 9h13

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