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João Alves

educação

Fim dos subsídios para quem não quer estudar

É impensável termos alunos a chumbarem ou a passarem de ano com negativas e a continuarem a usufruirem de subsídios para material escolar.
04 Setembro 2009
O que proponho é o seguinte:

Se um aluno do ensino básico tem direito ao subsídio escolar para livros e material escolar tem, obrigatoriamente, de ar algum retorno ao Estado, isto é, se o aluno fizer uma boa utilização dos livros e material oferecidos este tem de cumprir mínimos obrigatórios para continuar a usufruir deles. O que defendo é o mínimo de uma média de 3 ou 3,4 valores (de 0 a 5) no ensino básico e de 10 a 11 valores no ensino secundário.

Como é perceptível, não   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
O que proponho é o seguinte:

Se um aluno do ensino básico tem direito ao subsídio escolar para livros e material escolar tem, obrigatoriamente, de ar algum retorno ao Estado, isto é, se o aluno fizer uma boa utilização dos livros e material oferecidos este tem de cumprir mínimos obrigatórios para continuar a usufruir deles. O que defendo é o mínimo de uma média de 3 ou 3,4 valores (de 0 a 5) no ensino básico e de 10 a 11 valores no ensino secundário.

Como é perceptível, não estou a pedir que os alunos subsidiados sejam alunos de excelência mas sim que cumpram o mínimo exigível para continuar a beneficiar do dito subsídio.

Penso que dentro desta medida se enquadrariam também o corte do subsídio com base na retenção do aluno por faltas injustificadas bem como por uma ou mais faltas ou processos disciplinares.
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São maus alunos, portanto vamos retirar-lhes o material? Porque não expulsá-los imediatamente, mais se poupa certamente? Os problemas do desempenho não têm a ver com a disponibilidade gratuita de material, julgo que esta medida não serve de incentivo para o que pretende.
São maus alunos, portanto vamos retirar-lhes o material? Porque não expulsá-los imediatamente, mais se poupa certamente?

Os problemas do desempenho não têm a ver com a disponibilidade gratuita de material, julgo que esta medida não serve de incentivo para o que pretende.

Nuno Oliveira 02 Novembro 12h42

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Eu discordo, há crianças que não conseguem atingir "o mínimo" desejável ou porque são doentes (hiperatividade, falta de concentração, etc.) ou porque são crianças carenciadas com muitos problemas familiares em que não têm um bom ambiente. continuar a ler o comentário
Eu discordo, há crianças que não conseguem atingir "o mínimo" desejável ou porque são doentes (hiperatividade, falta de concentração, etc.) ou porque são crianças carenciadas com muitos problemas familiares em que não têm um bom ambiente. Geralmente, mais de metade dos profissionais de educação não conseguem identificar as verdadeiras causas do insucesso escolar, tudo isto comentando a frase "que cumpram o mínimo exigível para continuar a beneficiar do dito subsídio".

Marianne 07 Setembro 20h03

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Tem toda a razão, Miguel. Contudo acho que essa minoria teria sido em conta numa eventual aplicação.

João Alves 04 Setembro 22h13

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Eu concordo com o principio da proposta de que o aluno se deve esforçar e fazer por merecer o apoio que lhe é concedido, no entanto parece-me que a mesma baseia o seu fundamento no facto de que só existem alunos que não se esforçam. Até pode ser que seja uma número continuar a ler o comentário
Eu concordo com o principio da proposta de que o aluno se deve esforçar e fazer por merecer o apoio que lhe é concedido, no entanto parece-me que a mesma baseia o seu fundamento no facto de que só existem alunos que não se esforçam.
Até pode ser que seja uma número significativo, não tenho dados concretos sobre essa matéria, no entanto e no caso do ensino, parece-me que o principio de que todos os alunos devem ter acesso a educação e que os alunos não são todos iguais, deve ser aplicado.
Existem alunos com muita vontade em aprender, mas que simplesmente não conseguem devido a factores externos. E mesmo que sejam minoria, não devem ser prejudicados pelo desinteresse do restantes.

Miguel Medeiros 04 Setembro 22h05

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Caro Paulo Ribeiro, obviamente esses casos seriam tidos em conta. Contudo o que acontece no nosso país (e eu tenho experiência própria) é que os alunos não estudam porque não querem saber. Nem sempre é falta de capacidades, esses são uma minoria. E o que proponho continuar a ler o comentário
Caro Paulo Ribeiro, obviamente esses casos seriam tidos em conta. Contudo o que acontece no nosso país (e eu tenho experiência própria) é que os alunos não estudam porque não querem saber. Nem sempre é falta de capacidades, esses são uma minoria. E o que proponho não são notas de excelência, são objectivos mínimos para um aluno normal a fugir para o fraco.

João Alves 04 Setembro 18h58

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Só não me parece que faça sentido eliminar o subsidio apenas apoiado nas notas dos alunos. Acredito que existam alunos com dificuldades a vários níveis, que se podem reflectir nas notas, independentemente do esforço aplicado. Concordo com o subsidio apenas a quem se esforça, continuar a ler o comentário
Só não me parece que faça sentido eliminar o subsidio apenas apoiado nas notas dos alunos. Acredito que existam alunos com dificuldades a vários níveis, que se podem reflectir nas notas, independentemente do esforço aplicado. Concordo com o subsidio apenas a quem se esforça, mas penso que as notas não podem ser o único elemento de análise.

Paulo Ribeiro 04 Setembro 18h53

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