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07 Setembro 2009
Quando vejo os valores associados à prevenção e combate de incêndios, grande parte entregue a privados, não posso deixar de me perguntar se não é possível optimizar equipamentos e recursos das forças armadas para defesa do nosso património ambiental.
- Se Portugal não está em guerra com ninguém e se limita a enviar alguns efectivos para missões de manutenção de paz;
- Se dispomos de grande número de efectivos no exército e força aérea, sem grande ocupação excepto alguns
continuar a ler a propostaQuando vejo os valores associados à prevenção e combate de incêndios, grande parte entregue a privados, não posso deixar de me perguntar se não é possível optimizar equipamentos e recursos das forças armadas para defesa do nosso património ambiental.
- Se Portugal não está em guerra com ninguém e se limita a enviar alguns efectivos para missões de manutenção de paz;
- Se dispomos de grande número de efectivos no exército e força aérea, sem grande ocupação excepto alguns "jogos de guerra;
- Se gastamos milhões em equipamento para a força aérea e demais forças armadas;
- Se possuímos um problema real e complexo de protecção do nosso património ambiental;
Porque não colocar todos estes recursos, humanos e materiais, ao serviço do país, das comunidades, de todos nós?
Limpeza de matas, criação de corredores corta-fogo, combate aéreo, parecem-me todas muito boas ideias para avançar numa área que é uma autêntica dor de cabeça, para populações e governo.
Basta um primeiro passo, não?
Agora, acho que os reclusos é que deveriam ser "utilizados" para manter as matas limpas.