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07 Outubro 2009
Numa altura em que é previsível que regresse à baila o processo de Regionalização, mais que nunca impera a necessidade dos Minhotos se consciencializarem da necessidade absoluta de finalmente se unirem em torno da sua identidade e anseios comuns, contribuindo para a criação da Região do Minho (distritos de Braga e Viana do Castelo) e não aceitando outra que não esta, nomeadamente a proposta que se espera vir a estar em discussão, que incrusta o Minho na "Região Norte", delegando-nos
continuar a ler a propostaNuma altura em que é previsível que regresse à baila o processo de Regionalização, mais que nunca impera a necessidade dos Minhotos se consciencializarem da necessidade absoluta de finalmente se unirem em torno da sua identidade e anseios comuns, contribuindo para a criação da Região do Minho (distritos de Braga e Viana do Castelo) e não aceitando outra que não esta, nomeadamente a proposta que se espera vir a estar em discussão, que incrusta o Minho na "Região Norte", delegando-nos na alçada do Porto, cidade historicamente centralista, sugadora sem fim de recursos aplicados em ópticas de curto-prazo responsáveis pela impressionante desigualdade de investimento (a imensos níveis) registada no nosso país e, consequentemente, terrível desigualdade de oportunidades, de desenvolvimento e de condições de vida.
O Minho tem uma identidade única e uma tradição histórica de evolução democrática ao nível da distribuição das vantagens, paradigma contrário ao centralismo de receitas e distribuição de despesas de Porto e Lisboa. Concelhos como Braga (que não se deve ficar pelo papel de "capital", intensificando o seu papel histórico de Líder), Guimarães, Barcelos, V.N.Famalicão (cidades que constituem o "Quadrilátero Urbano") e ainda Viana do Castelo têm um registo de actuação em prol dos seus próprios concelhos mas também dos vizinhos, com intenso aproveitamento de sinergias mútuas, sendo que, consequentemente, as suas áreas de influência "naturais" extravazam até os seus distritos, fruto de ligações históricas (de séculos) de nível económico, cultural, histórico, afectivo, de identidade.
Em prol do Minho, de Portugal, da igualdade de oportunidades de desenvolvimento e de um futuro sólido e democrático, lanço esta proposta, tentando contribuir para a discussão destas temáticas e para a elaboração de iniciativas frutuosas a curto prazo! Que nos unamos, conciliando todos os campos políticos em torno de um objectivo comum.