Se a Assembleia da República votasse um programa de progresso para o futuro do País, principalmente nas áreas da Saúde, Segurança, Justiça e Educação, terminariam as leis e as contra-leis, nos governos alternados, teriam mais objectivo e não oscilariam consoante as cabeças individuais dos ministros eleitos. Isso incluiría as leis bases e o rumo a seguir. Seria imprescindível os partidos mais votados, entrarem numa base de entendimento, em prol do futuro de Portugal e não nos seus interesses pessoais.