Em breve devera entrar em vigor um novo chip (obrigatório) que se colocara na matricula do carro e que permitira a quem a isso tiver acesso, rastrear os deslocamentos das pessoas.
A desculpa dada é que isso permitira lutar contra os roubos dos carros mas agora parece que também servira para pagar portagens.

- Porque como cidadão, desconfio de sistemas que não tenho meios de controlar.

- Porque hoje são os carros e os deslocamentos das pessoas que se pretende seguir sob o cobro de luta contra os roubos de automóveis, amanha quem sabe, não nos obrigarão a implantar um chipzeco sob o cobro de luta contra assaltos ou outra delinquência.

- Porque não há forma de garantir que a informação e poder que dai virão não serão usados indevidamente (sendo a natureza humana o que é, de certeza que serão usados indevidamente).

- Porque quero poder decidir se podem ou não rastrear-me

Proponho que pura e simplesmente se proíba:
- todo o uso generalizado de meios que permitam o rastreamento das actividade das pessoas
- todo o porte obrigatório e generalizado de meios que permitam o rastreamento das actividades das pessoas
- todo o uso de meios que permitam o rastreamento das actividades das pessoas sem que essas mesmas pessoas possam desligar esses mesmos meios

Esse tipo de meios continuaria a poder ser usado em algumas condições:
- por expressa vontade dos seus utentes sem nenhuma imposição exterior o que pressupõe que sejam as pessoas interessadas a fazer o pedido (ex: via verde, o cliente é que pede a via verde, esta não é imposta)
- por decisão judicial
- por pessoas colectivas e somente nos pertences dessas mesmas pessoas colectivas (ex: taxis, empresas de transporte)