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Nuno Baixinho

governação

Contra a "desresponsabilização".

Quem está no poder deverá ser responsabilizado pelos respectivas políticas e obras (sejam sucessos ou fracassos).
24 Setembro 2009
Quem está no poder (governo, oposição e ínstituições públicas) deverá ser responsabilizado pelos sucessos e fracassos das respectivas políticas e obras desenvolvidas.
Os problemas estruturais com o país se debate são o resultado evidente das políticas "conflituosas" das sucessivas governações de direita e esquerda.

Uns "projectam", outros "aprovam" e outros "terminam" a obra. Mas todos a criticam. E todos tentam "ajustar" o desenvolvimento de acordo com os seus interesses. No   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Quem está no poder (governo, oposição e ínstituições públicas) deverá ser responsabilizado pelos sucessos e fracassos das respectivas políticas e obras desenvolvidas.
Os problemas estruturais com o país se debate são o resultado evidente das políticas "conflituosas" das sucessivas governações de direita e esquerda.

Uns "projectam", outros "aprovam" e outros "terminam" a obra. Mas todos a criticam. E todos tentam "ajustar" o desenvolvimento de acordo com os seus interesses. No fim, as derrapagens orçamentais são culpa dos "anteriores" governos. Parem com isso e assumam a responsabilidade pelos respectivos actos.

Quando uma obra é de interesse público, é do interesse de todos. E não apenas do interesse do governo ou do principal partido da oposição. De 2009 a 2012 teremos provavelmente um governo minoritário que procurará algum tipo de concertação que permita aprovar uma governação "simples"...
O problema é que, de facto, Portugal precisa é de uma governação eficiente.

Um governo que lute por um país forte e que seja respeitado no contexto europeu. Que apresente as suas competências distintivas e mais-valias únicas. Que valorize a marca Portugal. E, para mim, um modelo de governação eficiente significa uma participação positiva e empenhada de todos os partidos com assento parlamentar, e na generalidade das matérias políticas.

O país está numa profunda crise (com tendência para piorar) e provavelmente demorará mais tempo a recuperar que os seus pares europeus. É agora o momento de todos darem o seu contributo.
Entendam-se por favor!
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Quais "sucessivas governações de direita e esquerda"??? Aquilo que eu vejo säo dois partidos que säo as duas faces da mesma moeda: podem até estar de costas voltadas na aparência, mas no ämago das políticas estäo solidamente juntos! :D Mas isto digo continuar a ler o comentário
Quais "sucessivas governações de direita e esquerda"??? Aquilo que eu vejo säo dois partidos que säo as duas faces da mesma moeda: podem até estar de costas voltadas na aparência, mas no ämago das políticas estäo solidamente juntos! :D

Mas isto digo eu que tenho mau feitio!

André Serranho 19 Outubro 9h11

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Tal como o "Jonas", eu não sou político, mas acredito que os princípios de actuação dos diversos intervenientes podem ser reformulados de modo a tornar os processos de decisão mais transparentes. Deixo 3 exemplos: - Definição de períodos limite para continuar a ler o comentário
Tal como o "Jonas", eu não sou político, mas acredito que os princípios de actuação dos diversos intervenientes podem ser reformulados de modo a tornar os processos de decisão mais transparentes. Deixo 3 exemplos:
- Definição de períodos limite para a tomada de decisão.
- Apresentação obrigatória dos argumentos positivos e negativos de cada proposta.
- Publicação na internet do "nome" dos vários decisores nas obras públicas de custo superior a X euros (associando assim as obras às pessoas que as implementaram).

Nuno Baixinho 26 Setembro 22h27

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Concordo, mas como se propõe a fazer essa responsabilização?

Jonas 26 Setembro 10h46

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