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Carlos A. Maia Carvalho

habitação

Bairros de lata.

A inércia é paga por quem não o merecia.
15 Setembro 2009
Basta entrar na 2ª Circular vindo da A1 para todos verem um pouco do que se passa em muitos locais da cidade de Lisboa e zonas de limítrofes, o grande e intemporal bairro de lata do Prior Velho.

A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes, neste caso concreto Loures e com o Governo, para de uma vez por todas resolverem um problema que já ninguém entende quando se gastam milhões por tudo e por nada, esta situação que eu me lembre, já vem de 1975 pelo   continuar a ler a proposta continuar a ler a proposta
Basta entrar na 2ª Circular vindo da A1 para todos verem um pouco do que se passa em muitos locais da cidade de Lisboa e zonas de limítrofes, o grande e intemporal bairro de lata do Prior Velho.

A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes, neste caso concreto Loures e com o Governo, para de uma vez por todas resolverem um problema que já ninguém entende quando se gastam milhões por tudo e por nada, esta situação que eu me lembre, já vem de 1975 pelo menos.

É uma questão em primeiro lugar humanitária mas também social e paisagística.

Claro que se pode tentar aliviar as responsabilidades argumentando muita coisa, mas o facto é que o problema existe e ninguém o resolve. Afinal a organização denominada Zona Metropolitana de Lisboa existe para quê!?
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"A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes" e com as pessoas e famílias que lá vivem. Parece-me também que as pessoas que acabam por se instalar em condições tão precárias não pertencem aos "vencedores" continuar a ler o comentário
"A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes" e com as pessoas e famílias que lá vivem. Parece-me também que as pessoas que acabam por se instalar em condições tão precárias não pertencem aos "vencedores" da nossa sociedade. Por esta razão não se pode esperar que têm sempre grande entusiasmo pelas "regras do jogo" desta mesma - e facilmente nos aparecem como "gente má". Admitamos que esta situação é um problema que temos "em comum" e não é só deles.

Samuel 05 Janeiro 15h04

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"A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes" e com as pessoas e famílias que lá vivem. Parece-me também que as pessoas que acabam por se instalar em condições tão precárias não pertencem aos "vencedores" continuar a ler o comentário
"A Câmara de Lisboa tem de se sentar à mesa com as Câmaras adjacentes" e com as pessoas e famílias que lá vivem. Parece-me também que as pessoas que acabam por se instalar em condições tão precárias não pertencem aos "vencedores" da nossa sociedade. Por esta razão não se pode esperar que têm sempre grande entusiasmo pelas "regras do jogo" desta mesma - e facilmente nos aparecem como "gente má". Admitamos que esta situação é um problema que temos "em comum" e não é só deles.

Samuel 05 Janeiro 15h04

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E já agora... que tal evitar o aparecimento desses bairros? É do conhecimento público que muita gente constrói mais uma casa clandestina para conseguir mais uma casa pública. Tem que haver um maior controlo no aparecimento desses novos bairros. Eu já pago a minha casa...
E já agora... que tal evitar o aparecimento desses bairros?
É do conhecimento público que muita gente constrói mais uma casa clandestina para conseguir mais uma casa pública. Tem que haver um maior controlo no aparecimento desses novos bairros.
Eu já pago a minha casa...

Jonas 29 Setembro 8h59

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Concordo plenamente Sandra

Carlos A. Maia Carvalho 22 Setembro 16h28

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Realmente é um problema grave.. mas a solução passa por fazer bairros sociais, q maior parte das vezes resolve o problema estético mas não o problema social...as pessoas deviam ser divididas por varias zonas de forma a dispersar os possiveis criminais, pois nestes bairros há continuar a ler o comentário
Realmente é um problema grave.. mas a solução passa por fazer bairros sociais, q maior parte das vezes resolve o problema estético mas não o problema social...as pessoas deviam ser divididas por varias zonas de forma a dispersar os possiveis criminais, pois nestes bairros há de tudo, gente boa e gente má!

Sandra 22 Setembro 15h30

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