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11 Maio 2011
No âmbito do quadro de cooperação europeia em matéria de juventude - aprovado em
Novembro de 2009 – a Comissão Europeia realça no documento intitulado “Uma Estratégia da
UE para a Juventude - Investir e Mobilizar” algo que o CNJ vem defendendo há bastante
tempo: a adopção de uma abordagem trans-sectorial assegurando a transversalidade das
políticas de e para a juventude.
Os problemas que afectam a juventude exigem que a sua abordagem política seja transsectorial.
A política
continuar a ler a propostaNo âmbito do quadro de cooperação europeia em matéria de juventude - aprovado em
Novembro de 2009 – a Comissão Europeia realça no documento intitulado “Uma Estratégia da
UE para a Juventude - Investir e Mobilizar” algo que o CNJ vem defendendo há bastante
tempo: a adopção de uma abordagem trans-sectorial assegurando a transversalidade das
políticas de e para a juventude.
Os problemas que afectam a juventude exigem que a sua abordagem política seja transsectorial.
A política de juventude não pode evoluir sem a concertação efectiva com outros
sectores. Por sua vez, as políticas de juventude podem contribuir para obter resultados em
áreas tão diversas como a política da criança e da família, a educação, a igualdade de
oportunidades entre homens e mulheres, o emprego, a habitação, a saúde, o ambiente, entre
outras. Pensar e adoptar uma Quadro estratégico para a juventude de longo prazo -
assegurando a sua transversalidade em todas as áreas - em que sejam definidas prioridades
a curto e médio prazo e a ser regularmente avaliada é, quanto a nós, uma necessidade.